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AIDA, KPI, CTA, landing pages, leads, brand, inbound marketing, SWOT… O mundo do marketing está repleto de termos e expressões (muitas vezes em inglês ou em forma de siglas), que você precisa conhecer.

Por isso, elaboramos um Dicionário de Marketing, para que você possa compreender o significado dos termos mais utilizados na nossa área:

 

A

AIDA

A sigla AIDA representa o processo de conquistar a atenção do consumidor, despertar seu interesse, estimular o desejo e, por fim, motivá-lo à ação de compra, com as etapas: Atenção, Interesse, Desejo e Ação.

Este modelo se fundamenta no comportamento natural do ser humano na tomada de decisões e é amplamente empregado no campo do marketing para orientar os usuários em direção à conversão desejada.

Automação

Automação de Marketing são ações e processos de marketing realizados de maneira semi ou totalmente automática através de ferramentas específicas. É utilizada para facilitar o dia a dia, priorizando o foco na estratégia, reduzindo trabalhos manuais e aumentando a eficiência das ações.

Um exemplo prático dessa automação é a nutrição realizada por meio de autoresponders, onde uma série de e-mails é enviada automaticamente para criar relacionamento com os prospects.

Saiba mais em: 4 formas de transformar leads em oportunidades de venda

Autoresponder

Se trata de um sistema automatizado de envio de mensagens, geralmente utilizado via e-mail ou via redes sociais.

É utilizado para enviar respostas instantâneas a quem entra em contato com uma empresa, em que cada lead (prospecto) recebe uma série de e-mails automáticos pré-programados, sem que você precise disparar a cada pessoa individualmente.

 

B

B2B

Business-to-business, conhecido pela sigla B2B, refere-se ao comércio estabelecido entre empresas, ou seja, transações “de empresa para empresa”.

Esse termo se aplica a negócios que vendem produtos e/ou serviços para outras empresas, ou seja, têm empresas como clientes, em vez de consumidores individuais.

B2C

A sigla B2C significa “Business to Consumer”, ela traduz a transação comercial entre empresas e o consumidor final, ou seja, entre empresas e pessoas físicas.

Backlink

Backlink refere-se a um link de um site que aponta para outro. Esses links desempenham um papel crucial em estratégias de SEO, sendo um fator significativo para os motores de busca ao avaliar a relevância e autoridade de uma página.

Quando um site vincula outro, esses backlinks são reconhecidos como votos de confiança ou recomendações, indicando que o site vinculado considera o conteúdo da página de destino digno de reconhecimento. Isso pode aumentar a credibilidade perante os motores de busca.

Base de Leads

Também chamado de “Mailing List” é uma lista de contatos com e-mail, nome, endereço, telefone fixo, número do celular e outros dados de pessoas físicas ou jurídicas adquirida através de ações de captura de Leads ou quaisquer outras estratégias.

Saiba mais em: 3 estratégias infalíveis para gerar leads pro seu negócio

Blog

Blog é uma página online atualizada frequentemente, composta por artigos geralmente apresentados de forma cronológica. São um espaço para as empresas criarem e compartilharem conteúdo relevante para seu público-alvo, para atrair visitantes e tornar-se referência na área. Esses conteúdos podem incluir artigos, guias, notícias e outros materiais informativos sobre temas relacionados ao negócio.

O objetivo é atrair e engajar os clientes potenciais, estabelecer autoridade no assunto e direcionar tráfego para o site da empresa. Isso pode contribuir para o aumento da visibilidade da marca, construção de relacionamento com os clientes e, em última instância, geração de leads e vendas.

Saiba mais em: Ter um blog dá resultado? Sim, só depende de você

Briefing

Briefing, ou ainda em português “Resumo”, trata-se de um documento que reúne um conjunto de informações, obtidas por meio de perguntas, sobre o negócio e as dores do potencial cliente.

O objetivo do briefing é orientar e informar aqueles envolvidos no projeto, garantindo que todos tenham uma compreensão clara dos objetivos, expectativas, público-alvo e outros elementos relevantes.

Budget

A palavra Budget significa “Orçamento” em inglês. Ela representa o orçamento ou verba destinada para alguma tarefa ou serviço.

 

C

Call to Action

Também conhecida pela sigla “CTA” é uma chamada para ação, ou seja, uma ordem que incentiva o usuário a tomar uma ação esperada pela empresa, como clicar em um link, fazer download de um material ou a inscrição para um webinar.

Saiba mais em: Call to Action: o segredo para aumentar suas conversões e vendas em até 16x

CAC

CAC é uma abreviação para “Custo de Aquisição de Cliente”. Essa métrica permite que as empresas saibam o quanto estão investindo para conquistar cada cliente novo (o cálculo é baseado nos investimentos com Vendas e Marketing).

Entendendo esse valor, é possível planejar ou ajustar orçamentos e estratégias de marketing.

Canais

São os meios pelos quais uma marca se comunica com seu público, como e-mail, redes sociais, blogs, banners em sites parceiros, entre outros.

Case

Case é um relato ou exposição de alguma experiência de sucesso. Geralmente usada para mostrar como certas técnicas e diferenciais ajudaram clientes na prática.

Cauda longa

Em inglês “Long Tail KeyWord”, se refere às palavras-chave que representam termos de pesquisa mais longos e específicos. Sofrem menos concorrência tanto na busca orgânica como nos leilões de palavras-chave para quem trabalha com links patrocinados. Por exemplo: em vez de“sapato feminino”, poderia ser utilizado o termo “sapato de salto alto vermelho”.

Chatbots

São softwares que conseguem simular o atendimento humano em conversas online (via chat) a fim de automatizar, agilizar e simplificar o atendimento de empresas e sites. 

ChatGPT

É um chatbot com inteligência artificial (IA) desenvolvido pela OpenIA que interage com humanos e fornece soluções em texto para diferentes questionamentos e solicitações. O software é capaz de criar histórias, responder a dúvidas, aconselhar, resolver problemas matemáticos e muito mais.

Co-branding

Co-branding é uma estratégia de marketing em que duas ou mais marcas se unem para criar um produto ou serviço conjunto que leva as marcas envolvidas. Isso pode ampliar a visibilidade e valor das marcas, além de atrair novos públicos e mercados. É importante que as marcas tenham valores e reputações compatíveis para o sucesso da parceria.

Conversão

Refere-se a uma ação que o usuário realiza no site ou campanha e que pode ser medida, como uma compra, curtida, visualização, download, assinatura de newsletter, preenchimento de um formulário, ou qualquer outra ação que seja considerada valiosa para o objetivo do negócio.

Ciclo de Venda

O ciclo de venda é o tempo necessário para que o lead se torne um cliente, contando a partir do primeiro contato até a finalização da compra do produto ou serviço ofertado pela empresa.

Este ciclo geralmente é dividido em diferentes etapas, que podem incluir o contato com o futuro cliente, a apresentação de produtos ou serviços, a negociação e o fechamento do negócio.

Saiba mais em: O que é Ciclo de Vendas? Conheça e alcance melhores resultados

D

Domínio

Domínio é o endereço principal de um site, servindo como a base para todas as suas páginas. Por exemplo, o domínio da Mkt Ideas é agenciamktideas.com.

Design Responsivo

Refere-se ao desenvolvimento de sites e interfaces que se adaptem de forma dinâmica aos diferentes dispositivos (como computador desktop, tablet, smartphone e outros), garantindo que os sites estejam sempre otimizados para telas de qualquer dimensão.

Ou seja, em vez de criar um layout para cada tipo de dispositivo, a página o identifica e cria um design que se ajusta à tela em que o conteúdo está sendo visualizado.

 

E

E-commerce

Também conhecido como “Loja Virtual” é um modelo de website no qual todas as transações comerciais são realizadas online. Nesse modelo, a única etapa realizada no mundo físico é a da logística de entrega das encomendas aos compradores.

Saiba mais em: Tipos de Site: descubra de uma vez por todas qual é o ideal para o seu negócio

E-book

São livros digitais ou manuais eletrônicos, que podem ser baixados e lidos diretamente em qualquer dispositivo digital.

No marketing digital, pode ser usado como material educativo sobre algum assunto da área de atuação de uma empresa para gerar leads e construir relacionamento com potenciais clientes.

Engajamento

Engajamento é qualquer forma de interação que os usuários têm com a sua marca nos canais de marketing.

Curtidas, comentários, compartilhamentos, obtenção da oferta, visualização de foto ou vídeo, fazer check-in no seu local ou clicar no link são formas de engajamento.

E-mail Marketing

E-mail Marketing é uma ação que consiste na comunicação direta, realizada por meio de e-mails, entre uma empresa e seus contatos ou clientes.

Uma campanha de E-mail Marketing pode ser elaborada em formato de texto simples ou em HTML, e pode incluir produtos, promoções ou conteúdos relevantes. Normalmente, essas mensagens são enviadas através de uma ferramenta de disparo de e-mails ou automação de marketing.

Saiba mais em: Como o email marketing ajuda a aumentar a margem de lucro da sua empresa?

 

 

💡 Leia também:

 

F

Feedback

Feedback se refere à resposta e avaliação dada pelos clientes em relação a produtos, serviços ou estratégias de marketing de uma empresa.

Essas avaliações são essenciais para entender a satisfação dos clientes, identificar áreas de melhoria e adaptar as estratégias de marketing para atender às necessidades do mercado de forma mais eficaz.

 

Follow-up

O termo “follow-up” se trata do acompanhamento de uma interação com cliente, prospect ou projeto. Essa prática é fundamental para manter a comunicação, nutrir relacionamentos e garantir que as expectativas sejam atendidas de maneira eficiente.

 

Formulário de Conversão

Formulação de Conversão é um formulário com campos que o visitante preenche com dados pessoais (nome, e-mail, telefone) em troca de algo, como uma oferta, um cadastro para newsletter, entrar em contato com a empresa, ou outro.

 

Funil de Marketing

Funil de Marketing é uma representação visual do processo pelo qual os potenciais clientes passam desde o primeiro contato com uma marca até a conversão em clientes efetivos.
Esse modelo é chamado de “funil” devido à sua forma, que se assemelha a um funil invertido.

Saiba mais em: O que é Inbound Marketing e por que ela é tão importante para as empresas?

 

G

Google Ads

Plataforma que possibilita a exibição de anúncios nos resultados das pesquisas do Google (no topo ou no lado direito da página), assim como em uma rede de sites parceiros.

É por meio desta plataforma que se gerenciam anúncios pagos que serão mostrados nos resultados de busca, por exemplo, sendo possível segmentar os anúncios para públicos ou palavras-chave específicas.

Saiba mais em: Como conseguir tráfego rápido e qualificado para o seu site?

Growth Hacking

Growth hacking é uma abordagem de marketing focada no crescimento rápido e eficiente de uma empresa, utilizando estratégias inovadoras e criativas.

Envolve experimentação contínua, análise de dados e adaptação rápida para identificar as táticas mais eficazes em termos de crescimento, muitas vezes ultrapassando as abordagens tradicionais.

Saiba mais em: Velocidade como um hábito: Como a pressa te ajuda a alcançar resultados rápidos

Guest post

Guest post, em português, significa “postagem de convidado”. Trata-se de um artigo ou conteúdo criado por um autor convidado (blogueiro, empresa, especialista) e publicado em um site ou blog que pertence a outra pessoa ou empresa, que tenha relação com a área de atuação da empresa e possa agregar conhecimento aos seus leitores.

Essa prática é comum em marketing de conteúdo e SEO, pois permite que diferentes autores contribuam com suas perspectivas e conhecimentos em um determinado nicho ou tema. Além disso, o autor convidado pode incluir links para seu próprio site ou conteúdo relacionado, o que pode ser benéfico para a sua própria visibilidade online.

 

H

Hard Bounce

Hard Bounce é o erro permanente na entrega de e-mails. Oocorre quando um e-mail não pode ser entregue devido a uma razão permanente, como um endereço de e-mail inexistente.
Recomenda-se que uma campanha nunca tenha mais do que 3% de Hard Bounce. Isso ocorre porque taxas elevadas desse tipo de erro indicam fortemente que a lista de e-mails é comprada ou muito antiga, e enviar e-mails para esses destinatários é considerado uma prática inadequada.

 

I

Inside Sales

Inside Sales, diferente das vendas tradicionais, é quando o vendedor realiza o processo de vendas dentro do escritório (através de e-mails, Skype, telefone e outros meios de comunicação digitais). Não há encontro físico na negociação.

 

J

Jornada de Compra

Jornada de compra é o caminho que seu público percorre antes de efetuar uma compra, geralmente dividida em 4 etapas: “aprendizado e descoberta”, “reconhecimento do problema”, “consideração da solução” e “decisão de compra”.

A maneira de se comunicar varia de acordo com a etapa em que cada indivíduo se encontra, já que os conteúdos são desenvolvidos com base no estágio em que o público se encontra naquele momento.

Saiba mais em: Jornada de Compra: 4 etapas fundamentais para o sucesso de sua campanha de marketing

 

K

KPI

KPI é a sigla de “Key Performance Indicator”. São os Indicadores-Chave de Desempenho/Performance (Key Performance Indicators), métricas utilizadas para medir o progresso e a efetividade de suas ações digitais para alcançar os objetivos traçados.

 

L

Lead Qualificado

É o lead/usuário que apresenta todas as características de um cliente em potencial, determinado a partir do SLA. Geralmente está pronto para receber uma oferta.

Saiba mais em: 4 formas de transformar leads qualificados para venda

LGPD

A sigla LGPD representa a “Lei Geral de Proteção de Dados”, uma legislação que visa proporcionar às pessoas maior controle sobre suas informações pessoais e tem impacto significativo nas práticas de marketing, uma vez que regula a coleta, o armazenamento, o processamento e o compartilhamento de informações pessoais.

Links Patrocinados

Links Patrocinados são anúncios pagos exibidos nos resultados de um buscador, de acordo com as palavras-chave usadas. Muitas vezes, essa expressão também é utilizada como sinônimo para o Google Ads.

Saiba mais em: Como conseguir tráfego rápido e qualificado para o seu site?

LTV

LTV ou “Lifetime Value”, que em português pode ser traduzido como “Valor do Tempo de Vida”, é o valor do tempo de vida de um cliente. Ou seja, representa o valor total que um cliente investiu em sua empresa ao longo de sua vida como cliente.

Entender o LTV é crucial para as empresas, pois ajuda a determinar quanto vale a pena investir na aquisição de novos clientes. Se o valor que um cliente traz ao longo do tempo é significativamente maior do que os custos associados à aquisição desse cliente, a estratégia de marketing é considerada mais eficaz e sustentável a longo prazo.

 

M

Meta Ads

É a plataforma de anúncios do Facebook e Instagram para quem deseja anunciar nessas redes sociais.

O grande mérito do Meta Ads é a alta capacidade de segmentação, já que você pode escolher características específicas do seu público-alvo para atingir as pessoas certas e aumentar a eficácia dos anúncios.

Saiba mais em: Como conseguir tráfego rápido e qualificado para o seu site?

MVP

MVP é a sigla de “Minimum Viable Product”, que em português quer dizer “Produto com Mínima Viabilidade”. Esse conceito visa desenvolver uma uma versão simplificada de um produto ou serviço que contém apenas os recursos essenciais para atender às necessidades básicas dos primeiros usuário e assim, validar a proposta da solução.

A ideia é lançar o MVP no mercado o mais rápido possível para obter feedback dos clientes e validar a viabilidade da ideia ou conceito antes de investir recursos significativos no desenvolvimento completo do produto. O MVP é uma abordagem comum em startups e no desenvolvimento ágil de produtos.

É muito comum em startups lançarem um MVP no mercado, enquanto estão aprimorando diversas funcionalidades. Isso é feito para obter feedback e compreender se o produto atende às necessidades dos usuários da maneira planejada.

Saiba mais em: Velocidade como um hábito: Como a pressa te ajuda a alcançar resultados rápidos

 

 

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N

NPS

NPS, abreviação de Net Promoter Score, trata-se de uma metodologia de Pesquisa de Satisfação que avalia a probabilidade de um cliente ser um Promotor, um Detrator ou Neutro em relação à sua marca.

Essa avaliação pode ser realizada após uma compra ou um atendimento e proporciona uma maneira simplificada de mensurar a experiência dos seus clientes.

 

O

Onboarding

Onboarding, em tradução livre “integração”, é comumente utilizada para descrever o processo de integração/introdução de um novo cliente aos produtos ou serviços de uma organização. Refere-se ao conjunto de atividades que engloba os primeiros passos de um cliente ao utilizar um produto ou serviço.

Esse período é de extrema importância para garantir que as expectativas geradas durante o processo de venda sejam atendidas. O Onboarding pode incluir várias etapas, como implementação, consultoria, treinamentos, entre outras.

Outbound Marketing

Oposto ao Inbound Marketing, é a forma tradicional de marketing em que as empresas utilizam a publicidade para “ir até os consumidores” , em vez de atrair e “trazer o consumidor até você”
Geralmente está relacionado à interrupção, como nos comerciais de TV ou rádio, e também faz parte de estratégias de prospecção comercial, através dos cold mails (emails frios) e anúncios.

Saiba mais em: 8 passos para prospectar leads no LinkedIn todos os dias

P

Público-alvo

Público-alvo, também conhecido como Target, refere-se a um segmento demográfico, socioeconômico e comportamental de indivíduos que uma empresa identifica como potenciais consumidores de seu produto ou serviço. É para esse grupo que as estratégias de marketing e vendas serão direcionadas.

 

R

Redes Sociais

Redes sociais são plataformas online e aplicativos que permitem aos usuários criar perfis, compartilhar conteúdo, interagir com outras pessoas e se conectar com comunidades virtuais. Estas plataformas proporcionam um espaço para usuários compartilharem informações, interesses, atividades e eventos.

Elas desempenham um papel importante no marketing, pois oferecem canais adicionais para expandir o alcance, aumentar o crescimento e atingir as metas de negócios. Exemplos de redes sociais populares incluem Facebook, Instagram, Twitter, LinkedIn, YouTube, entre outros.

Saiba mais em: Por que sua empresa deve estar nas redes sociais?

Remarketing

O remarketing consiste em impactar novamente os usuários que já tiveram algum contato com sua campanha, site ou conteúdo. O objetivo é reengajar e reforçar a mensagem para esse público-alvo que já demonstrou interesse anteriormente.

Por exemplo, é possível configurar um anúncio para ser exibido a todas as pessoas que visitaram sua página de vendas na última semana. Isso é feito por meio de uma pequena tag de rastreamento incorporada ao código do seu site.

 

S

Segmentação

Definição de uma campanha ou estratégia de conteúdo por público-alvo, com definições que incluem faixa etária, gênero, profissão, hábitos de consumo, nível de renda, entre outros.

Seguidores

Seguidores são pessoas que efetivamente acompanham suas contas nas redes sociais.

Quando alguém visita sua rede social, há uma oportunidade de convertê-la em seguidor. Portanto, é de extrema importância avaliar se a descrição da sua página ou perfil está apropriada e eficaz para apresentar você a pessoas que possam não te conhecer previamente!

 

T

Teste A/B

São testes que avaliam duas versões diferentes de estratégias, práticas, otimizações, design, etc. O objetivo é avaliar qual das versões apresenta melhor desempenho tendo como base os seus resultados e, assim, determinar qual a melhor opção a ser mantida.

Por exemplo: você pode enviar dois e-mails com assuntos diferentes e realizar um teste para verificar qual deles obtém a maior taxa de abertura.

Saiba mais em: 6 dicas de design que comprovadamente irão alavancar as conversões do seu site

Top of Mind

“Top of Mind”, em tradução livre “Marca mais Lembrada”, refere-se ao produto, serviço ou marca que está sempre na mente das pessoas. Ou seja, é a primeira opção que lhes vem à cabeça quando pensam em uma categoria específica.

Saiba mais em: Marcas de Sucesso: 5 características que impactam uma boa marca

 

W

Webinar

Também chamado de “hangout” ou “webinário”, é um evento online em formatos de aulas, palestras, entrevistas ou qualquer outro tipo de conteúdo transmitido ao público. Pode ser apresentado ao vivo ou em gravações. O termo é uma combinação das palavras “Seminário” e “Web”.

 

 

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Se tiver alguma dúvida sobre outro termo ou expressão que não encontrou aqui, pode nos perguntar nos comentários.

Este é o seu guia completo com os termos e conceitos da área (vamos mantê-lo atualizado sempre que necessário). Sinta-se à vontade para salvar esta página nos favoritos e retornar sempre que precisar.

 

 

 

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#TakeaNote #TakeIdeas

 

 

Toda campanha de marketing, em especial de Inbound Marketing, devem ser guiadas por algo que chamamos de Jornada de Compra.

A Jornada de Compra é o caminho percorrido pelo consumidor a partir do momento que ele procura pelo seu produto ou serviço até finalizar sua compra

Dominar a Jornada de Compra faz com que a empresa compreenda as necessidades, problemas, desejos e costumes do seu público. E isso se reflete tanto no faturamento como na geração de valor para a marca.

Isso porque a decisão de compra de uma pessoa acontece muitas vezes fora do ponto de venda. Os consumidores hoje preferem fazer a busca daquilo que precisam na internet para depois falar com o vendedor.

Diante desse cenário, é imprescindível o mapeamento do comportamento de compra do consumidor. Afinal, quanto mais próximo da realidade do seu consumidor você estiver, maiores são as chances de entender e atrair para si pessoas realmente interessadas em seu produtos ou serviços.

Ao conhecer a jornada como um todo, você consegue acelerar esse processo, ou seja, fazer com que as pessoas cheguem mais rápido à decisão de compra. No caso de quem já é cliente, também é possível acelerar o processo para gerar novas aquisições.

Vendas antigamente x Vendas hoje

O comportamento o consumidor mudou muito nos últimos anos.

Há 10 anos atrás o vendedor estava no controle das vendas. O consumidor tinha uma necessidade, ia até a empresa por indicação, mídia impressa ou rádio/tv, e cabia ao vendedor apresentar a solução e pronto.

Hoje é o cliente que está no controle das compras. Ele só vai falar com um vendedor depois de pesquisar e se informar sobre a tal solução. E muitas vezes ele até argumenta com o vendedor na escolha da solução.

Ou seja, há passos que antecedem o momento que o consumidor decide entrar em contato com o vendedor da sua empresa. De maneira geral, o que precisamos entender é que, salvo produtos de primeira necessidade, as pessoas não decidem comprar algo de repente, muito menos se tornam fiéis a marcas dessa maneira.

E essa pesquisa vem de onde?

Blog, redes sociais, grupo de discussão, materiais gratuitos e todo tipo de conteúdo que eduque e ajude o consumidor, conforme já apontamos neste artigo aqui sobre as formas de atrair clientes.

Alguns números:

  • Cerca de 80% dos consumidores pesquisam online antes de comprar
  • 96% dos consumidores que pesquisam online utilizam o Google
  • 80% dos consumidores preferem buscar informação de um produto/serviço em artigos do que em um anúncio publicitário
  • 57% de uma decisão de compra é definida antes do consumidor entrar em contato com ao vendedor
  • Empesas relatam que 57% dos contatos de clientes adquiridos vieram através de publicações em blog
  • Empresas que utilizam blogs com conteúdo relevante conquistam 55% a mais de tráfego

Resumindo:

Se você não está gerando conteúdo relevante na internet, o seu público irá encontrar o seu concorrente quando fizer uma busca.

#Ficaadica #TakeaNote #TakeIdea

Agora que você entendeu um pouco do que mudou na Jornada de Compra do consumidor, vamos entender as etapas do processo!

 

💡 Leia também:

 

Quais são as etapas da Jornada de Compra?

Podemos imaginar diferentes jornadas de acordo com as características do público, do mercado ou do próprio negócio. Mas em geral, a Jornada de Compra do cliente é dividida em: Aprendizado e Descoberta, Reconhecimento do Problema, Consideração da Solução e Decisão de Compra.

É a progressão que seu cliente fará saindo da primeira fase, onde ele não faz ideia da existência de sua companhia e muito menos da existência de uma dor que você pode resolver para ele, progredindo para uma segunda fase de consideração de possíveis soluções e uma terceira fase que é a tomada de decisão baseada nas considerações da fase anterior.

1. APRENDIZADO E DESCOBERTA

o consumidor ainda não compreende muito bem o seu problema e sua empresa deve ajudá-lo a descobrir

Aqui é o início da jornada. Nessa etapa, o cliente tem uma necessidade que precisa ser suprida, porém ele não sabe muito bem qual seria o problema. Então ele busca aprender e estudar mais sobre o problema que ele tem ou sobre o mercado que atua pensando em melhorias.

Exemplo: Você oferece um software de gestão empresarial e seu cliente é o gestor de uma empresa que precisa escalar seu negócio, mas não sabe como, pois na visão dele, ele está fazendo tudo corretamente.

Essa é a oportunidade de chamar a atenção dele, atraindo-o, para fazê-lo perceber que tem um problema com conteúdos como “como escalar seu negócio” ou “10 sinais que de você está gerenciando sua empresa da forma errada.

 

2. RECONHECIMENTO DO PROBLEMA

seu potencial cliente já está ciente do problema e passa a buscar aprofundamentos e soluções

Aqui, o cliente reconheceu que ele tem de fato um problema e começa a pesquisar por possíveis soluções. Chega a fase de pesquisa e comparação.

Exemplo: Seu cliente descobriu no passo anterior que precisa de um software de gestão para conseguir organizar seus processos e sua equipe, e assim, escalar seu negócio. Agora ele vai atrás de mais informações sobre os diferentes tipos de sistemas no mercado.

Nesse momento, você deve cutucar ele, fazendo com que ele estude mais sobre as soluções (produto ou serviço), gerando conteúdos como “lista de funcionalidades essenciais que um sistema deve ter”.

 

3. CONSIDERAÇÃO DA SOLUÇÃO

seu potencial cliente está analisando as soluções disponíveis e torna-se uma oportunidades de venda

Nessa etapa, o cliente já está consciente sobre algumas possíveis soluções para sanar o problema e começa a ir atrás de mais detalhes sobre a solução da sua empresa.

Exemplo: Agora o cliente já sabe tudo sobre software de gestão e está interessado em fazer um contato formal com sua empresa para buscar por informações mais técnicas sobre a sua solução.

É o momento, portanto, de mostrar porque aquilo que você oferece representa a melhor solução. Ofereça dicas e técnicas que podem auxiliá-lo. Não tente vender seu serviço a todo custo, trabalhe para amadurecer essa relação.

 

4. DECISÃO DE COMPRA

suas oportunidades de venda, enfim, tornam-se clientes e mantêm o relacionamento com a sua marca

Nessa última etapa, o consumidor está comparando as opções disponíveis e pesquisando qual delas é a melhor para seu contexto. O discurso se direciona para a aquisição da sua solução (como valores, implementação, entrega, negociação e suporte ao cliente). Essa etapa é transferida do marketing para a equipe comercial.

Aqui é necessário mostrar os diferenciais da empresa em relação aos concorrente e convencê-lo que o seu produto é a escolha certa. Mostre valor e cases de sucesso. Mostre como clientes parecidos alcançaram resultados tremendos.

 

 

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Os diferentes momentos de compra

Nem todas as pessoas chegam até a empresa no mesmo estágio da Jornada de Compra. Por isso, elas devem ser identificadas e respeitadas até o ponto em que o consumidor está “pronto” para receber um conteúdo focado na venda. Se você trabalha com vendas B2B e já começa em uma call ou reunião empurrando seu produto, sem entender em qual etapa o cliente está na jornada de compra, é grande a chance da venda estar se direcionando ao fracasso. Respire, dê um passo para trás e entenda a realidade do cliente.

Inclusive, falamos muito sobre isso no artigo: 4 formas de transformar leads em oportunidades de venda.

Por exemplo, digamos que você trabalhe na empresa que fornece softwares de gestão:

  • Uma parte do público que chega até você já sabe tudo sobre os softwares de gestão -> já considera adquirir a solução.
  • Outra parcela conhece os softwares, mas ainda não sabe dos benefícios e diferenciais que ele pode trazer (e precisa ser educada quanto a isso) -> já reconhece o problema que tem.
  • Outra parte nem mesmo sabe que existe alguns softwares de gestão com tais funcionalidades e como isso pode ajudar ou agregar na vida ou no trabalho do consumidor (e isso também pode ser informado e ensinado, gerando mais potenciais clientes) -> ainda está aprendendo/descobrindo.

Viu como seus leads estão em etapas e momentos diferentes? Mas é interessante observar que, mesmo que os consumidores ainda não estejam considerando a compra, já se encontram dentro da Jornada de Compra e você pode gerar valor para eles e guiá-los até a compra.

O principal benefício de conhecer o público a esse nível é conseguir entregar exatamente o que cada pessoa precisa, a fim de gerar valor para a vida do consumidor e otimizar o Funil de Vendas.

Esse trabalho também envolve uma transição do marketing em massa para um marketing mais segmentado, que busca compreender de verdade as necessidades e desejos das pessoas.

Consequentemente, o relacionamento entre marca e público fica muito mais profundo e duradouro. O foco é usar tempo, lugar e conteúdo a seu favor. Em outras palavras, conhecer a jornada do cliente abre a possibilidade de alcançar seu público na mídia certa, no momento certo e com o conteúdo certo.

Agora que você já sabe os conceitos da Jornada de Compra do seu cliente, é hora de colocar a mão na massa e planejar sua campanha!

Se tiver alguma dúvida ou precisar de nossa ajuda, entre em contato conosco ou comente abaixo!

Aproveite e faça o download gratuito do ebook abaixo que fala da metodologia que acompanha a Jornada de Compra do consumidor e efetive mais ainda o seu marketing:

 

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#TakeaNote #TakeIdeias

 

Saber como seu cliente compra é a maneira ideal de preparar sua empresa para ele. Criar um ambiente propício para essa conversão garante o sucesso da compra e também uma experiência incrível para o seu público.

Entretanto, a grande questão que todas as empresas se perguntam é: como fazer isso?

A resposta é com a Jornada do Cliente!

Já contamos nesse artigo aqui sobre a Jornada de Compra, que é o caminho percorrido pelo consumidor em 4 etapas, desde a pré venda até a venda. 

Já a Jornada do Cliente conta com 9 etapas. Indo do pré ao pós venda, a jornada consegue abranger todos os aspectos da compra e garantir o seu sucesso.

Se você deseja preparar sua empresa para os clientes e encontrar as melhores oportunidades de venda, então continue conosco e descubra tudo o que precisa sobre essa jornada.

Boa leitura!

O que é Jornada do Cliente?

Talvez você nunca tenha parado para reparar, mas quando compramos há algumas ações recorrentes que acontecem.

Uma delas, por exemplo, é a pesquisa. Ainda mais nos dias de hoje em que temos acesso a internet na palma de nossas mãos, é muito comum que, sempre que precisamos de algo, recorramos a plataformas de pesquisa como o Google para tirar nossas dúvidas.

Afinal, quem nunca procurou por melhores preços ou opções por lá?

Esse é apenas um dos 9 pontos pelos quais os clientes passam durante o consumo.

Chamado de Jornada do Cliente, ou Customer Journey, essa é uma estratégia que busca conhecer os seus clientes, suas ações e comportamentos recorrentes, a fim de prever e preparar suas futuras compras.

A ideia com isso é garantir que vamos criar o ambiente mais propício para que os consumidores comprem, garantindo maiores conversões e fidelizações para a empresa.

A grande vantagem de se ter uma Jornada do Cliente em seu negócio é que você vai saber com exatidão o que fazer e onde investir para melhorar seus números. Pense nessa jornada como um mapa, que traça exatamente o caminho pelo qual seu público passa.

Essa informação te dará a confiança de investir tempo, dinheiro e esforço da sua equipe apenas nas estratégias que realmente vão contribuir para a conversão. No fim o resultado é uma empresa muito mais otimizada e rentável.

 

💡 Leia também:

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Quais as etapas da Jornada do Cliente?

Como mencionamos, a jornada do cliente é composta por 9 diferentes etapas. Para que você consiga visualizar cada uma delas, vamos pensar na seguinte situação:

Imagine que você acabou de se lembrar que no final de semana, dentro de 3 dias, terá a festa de aniversário do seu melhor amigo, e por causa da correria do dia a dia se esqueceu de comprar o presente dele (NECESSIDADE).

Assim que se lembra disso, não perde tempo e passa usar seu celular para pesquisar possíveis presentes que ele iria gostar. Como seu amigo é um leitor ávido, nada melhor do que um livro para ele!

Sem saber direito por onde começar, você digitou no Google “quais os melhores livros de todos os tempos?”, afinal não dá para errar com um clássico (DESCOBERTA)!

Durante essa busca, acabou se deparando com uma lista de 10 livros que todos deveriam ler e, entre eles, uma edição de O Hobbit de J. R. R. Tolkien se destacou, já que há um tempo atrás seu amigo havia comentado de querer ler ele (RECONHECIMENTO).

Pois bem, a decisão de presente estava tomada, mas ainda havia um problema, o aniversário estava muito próximo e precisava encontrar uma empresa que entregasse a encomenda a tempo.

Navegando pelo Google, você começou a procurar por diversas opções de lojas que coubesse em seu bolso e ainda prometeu uma entrega no prazo (CONSIDERAÇÃO).

Quando finalmente achou uma com todos os atributos necessários, não pensou duas vezes e fez o pedido (COMPRA)! 

Assim que seu pagamento foi efetuado, você recebeu em seu e-mail uma confirmação do pedido e um código de rastreamento para que pudesse acompanhar seu pacote (ONBOARDING).

Já no dia seguinte, outra mensagem chegou ao seu email, agora dizendo que sua encomenda expressa já estava na sua cidade e seria entregue em breve (PRIMEIRO VALOR). Isso o deixou muito mais tranquilo, já que teria tempo de sobra para que o livro chegasse.

Dito e feito, dois dias depois da compra, você recebeu o livro na porta da sua casa, como o prometido (VALOR RECORRENTE).

O aniversário foi um sucesso e seu amigo adorou o presente. Sua experiência com a compra acabou sendo tão boa que algumas semanas depois você voltou a consumir na loja, agora comprando um livro para si próprio (EXPANSÃO).

O que acabamos de narrar foi uma Jornada do Cliente do início ao fim. Veja como ela percorre cada ponto da compra, indo do pré ao pós venda:

 

jornada do cliente

 

Ao conhecer sua jornada você pode melhorar esse caminho e facilitar a conversão dos clientes.

Outra grande vantagem dessa visualização do caminho que seu cliente percorre é que ela permite que você melhore a experiência de compra dos clientes. Sendo esse um fator decisivo para fidelizar o público, quanto melhor for a experiência, mais vendas você terá.

Assim, pense na jornada do cliente como uma forma de solucionar diversos problemas com um único esforço!

 

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O que preciso para fazer a minha própria Jornada do Cliente?

Fazer sua própria jornada não é uma tarefa difícil, mas um pouco trabalhosa.

O nome técnico dado a essa jornada quando colocada no papel é Mapa da Jornada do Cliente, já que ele realmente funciona como um mapa.

Sua criação se dá com base em dois pilares, sendo o primeiro deles a pesquisa e análise de dados, e a segunda a persona da sua empresa. Se precisar de ajuda, um profissional ou agência qualificada conseguirá te ajudar com mais eficiente.

Cada persona será responsável por dar as coordenadas de cada mapa, ou seja, se sua empresa tem 4 personas, você também deve ter 4 Customer Journeys.

Para ter uma visão prática e mais clara do mapa, aconselhamos a usar templates prontos ou softwares de criação. Um bom exemplo desses apps é o Jornio.com, e a plataforma também te ajuda a criar suas personas, já conectando esses dois pontos. Entretanto, se for de sua preferência, também é possível fazer esse mapa de forma manual.

Para isso, você precisará identificar alguns pontos para cada etapa da jornada. São eles:

  • Palavras-chave
  • Storytelling
  • Intenção de compra
  • Expectativa
  • Dores
  • Canais de comunicação

Entre outros. 

Conclusão

Criar sua jornada é um passo essencial para tirar ideias do papel e tornar sua empresa mais funcional para os clientes.

Ainda que seja um processo trabalhoso, pense que ao criar seu mapa da jornada do cliente você estará poupando gastos e esforços desnecessários no futuro, além de criar uma ambiente mais do que fértil para fidelizar seus clientes.

E para finalizar, deixamos mais uma dica para você:

O segredo para criar uma jornada do cliente incrível e torná-la funcional na sua empresa é começar buscando saber o que seu cliente precisa. A necessidade de consumo é a base de tudo e também deve ser a base de criação do seu mapa.

Conheça seu cliente e entregue o que ele deseja, assim garantirá seu sucesso e também que ele retorne a sua empresa.

Agora que já sabe tudo o que precisa, é hora de arregaçar as mangas e criar sua própria jornada do cliente! Para te ajudar nessa missão, sugerimos esse e-book gratuito com 10 cases de marketing digital para você se inspirar:

 

 

Ele conta como empresas de diferentes portes e segmentos utilizam da jornada do cliente para montar estratégias de ações de marketing e potencializar seus resultados! 

Aproveite e compartilhe com seus amigos e colegas.

 

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#TakeaNote #TakeIdeias

Este conteúdo foi produzido por Jornio.

Já falamos aqui no blog sobre as 2 primeiras etapas da metodologia Inbound Marketing.

São elas:

1° Atração: 4 ações que você precisa fazer para atrair mais visitantes.

2° Conversão: 3 estratégias infalíveis para gerar leads pro seu negócio.

Seguindo nossa série, chegamos então na 3° etapa: a do Relacionamento (ou Nutrição de Leads).

Se você chegou até aqui mas ainda não conhece as 2 primeiras etapas, sugiro fortemente que leia os 2 artigos acima para melhor compreensão ;)

Revisando, na 1° etapa (atração) nós criamos conteúdos (blog e iscas digitais) e divulgamos nas mídias (sociais e pagas) para atrair visitantes (público alvo) para o nosso site.

Na 2° etapa (conversão), nós aproveitamos esses visitantes e transformamo-os em leads através dos cadastros em nosso site (via landing page, formulários, assinatura de newsletter).

E agora? O que fazer com esses leads? Como transformá-los em oportunidades de negócio? Como trabalhar esses leads para que eles se transformem em clientes?

A resposta está no Relacionamento.

Depois de coletar as informações do lead – em especial o email – é possível manter um contato mais próximo e continuar educando-o e estimulando-o para uma possível compra. Esse é o passo intermediário entre gerar leads e transformá-los em clientes.

Os resultados são a construção e disseminação da marca, prospecção e fidelização de clientes e criação de autoridade no mercado.

Antes, vale a pena trazer alguns dados interessantes:

  • “Empresas que se destacam em nutrição de leads geram 50% mais vendas a um custo 33% menos” (Forrester Research)
  • “50% dos leads são qualificados, mas ainda não estão prontos para comprar.” (Gleanster Research)
  • “79% dos leads vindos do marketing nunca se convertem em vendas. A principal causa disso é a falta de nutrição de leads.” (MarketingSherpa)
  • “Leads que foram nutridos geram vendas 47% maiores do que leads que não foram.” (The Annuitas Group)
  • “Apenas 5% das empresas usam soluções de automação de marketing.” (Forrester Research)

Esses dados mostram bem a importância de nutrirmos os leads que geramos. Isso pode nos ajudar a vender mais com um custo menor e um ticket médio maior. Além de auxiliar nas vendas, gerar novas receitas e receitas recorrentes, ela aproxima também o cliente da sua empresa.

Pense, por exemplo, que com o relacionamento, o público pode se aproximar da sua empresa e conhecer mais profundamente o que você faz e as soluções que oferece. Assim, as chances de perceber o valor da sua solução é maior e, consequentemente, as chances de comprar também.

Os diferentes momentos de compra

Segundo a empresa MarketingSherpa, 79% dos leads vindos do marketing não se convertem em vendas. A principal causa disso é a falta de nutrição de leads. Isso significa que, após serem gerados, os leads ou ficam parados na base da empresa, ou são abordados precipitamente.

Conforme já dissemos nesse outro post no blog, nem todos os clientes em potencial estão no momento de realizar uma compra.

Através da Jornada de Compra, vemos claramente que existem etapas bem definidas que devem ser respeitadas até o ponto em que uma pessoa está “pronta” para receber uma abordagem.

É comum nos depararmos com a situação de o cliente não estar no momento ideal de compra.

Ele pode ter esgotado ou ter engessado o orçamento do ano, pode estar com outras prioridades, pode ter acabado de comprar uma solução semelhante ou ainda não ter nem percebido que tem um problema e precisa resolvê-lo.

Em todos os casos, são leads não prontos e que não compram agora, mas podem vir a comprar logo.

O relacionamento é valioso nessa situação, já que muitas vezes o que falta é a sua empresa educar e fornecer mais informações para gerar demanda. Em outros casos, é só uma questão de tempo mesmo, em que continuar próximo e agregando valor é suficiente para gerar credibilidade e manter sua empresa na mente do potencial cliente para quando o momento de compra chegar.

Comparando com um relacionamento amoroso, não é no primeiro dia que você vai na balada que você irá pedir alguém em casamento. Primeiro você vai marcar o telefone, depois vai marcar um encontro, depois viagem, depois vou apresentar para família e assim vai.

Da mesma forma, o cliente precisa gostar e confiar em você para depois comprar. E trabalhando nessa forma, com essas etapas, é muito mais fácil ouvir um “sim” do seu cliente mais pra frente.

No entanto, deixar que as pessoas passem por esse processo por conta própria, sem a ajuda da sua empresa, diminui os resultados e aumenta bastante o tempo do ciclo de vendas. É possível e viável acelerar esse caminho.

Isso porque no primeiro contato entre o lead e a empresa, dificilmente uma grande proporção deles efetiva a compra. No entanto, se determinado lead demonstrou interesse em assuntos correlacionados com o seu produto ou serviço, um trabalho de nutrição/relacionamento certamente conseguirá orientar mais pessoas sobre o potencial de adquirir a sua oferta.

Por exemplo: uma empresa que procure saber mais de comunicação e marketing, e, através de nossos materiais e conteúdos está mostrando que quer melhorar sua atuação na área, isso é para nós uma boa oportunidade de vendermos nossos serviços. A diferença é que, pensando no processo da jornada de compra, essas pessoas estão apenas nos primeiros passos.

Para ter uma ideia da proporção em que se encontram os seus leads ao longo do processo de compra, Chet Holmes, autor do livro “The Ultimate Sales Machine”, traz a seguinte abordagem:

 

O Momento de compra do Mercado

 

Como visto acima, para todo tipo de produto ou serviço existe um mercado interessado que é muito maior do que a parcela que de fato está comprando.

Seguindo a lógica, existe uma parcela do seu público que não está comprando agora.

Por qualquer motivo que seja, se você não tiver uma estratégia de relacionamento que seja interessante para esses 90%, você vai estar perdendo uma fatia muito grande de oportunidade de negócio com seu público.

Em suma, apenas 3% do seu mercado em potencial está buscando por uma solução, ou seja, está na etapa de Decisão de Compra.

Com a produção de conteúdos focados em diversos problemas e estágios de compra, feito nas etapas anteriores, atraímos também leads em diversos estágios. Por isso, agora na etapa de relacionamento teremos a função de identificarmos os estágios em que se encontram os leads e fazermos eles avançarem na jornada, ou seja, aceleramos o processo de compra.

Vamos então conquistar esses 97% de possíveis compradores que seu concorrente não está alcançando?

Então veja abaixo 4 estratégias que você deve seguir para nutrir seus leads e gerar oportunidades de negócios.

EMAIL MARKETING

Use o email para se relacionar com sua base de leads

O email é uma valiosa ferramenta, altamente personalizável que leva sua mensagem diretamente até seu lead, criando com ele um vínculo emocional.

Quando você estabelece uma relação de confiança com seus leads, passando a nutrí-los com informações relevantes, o ciclo de vendas se torna melhor, fazendo com que a compra seja efetuada em muito menos tempo.

Dois dos tipos de email marketing mais comuns são: Emails Promocionais e Newsletter. Um tem o objetivo claro de promover uma ou mais ofertas e o outro tem o objetivo de promover um compilado de conteúdo e ofertas de diferentes níveis.

Procure gerar valor. Não comece usando a lista para promover um produto ou serviço. Mantenha contato oferecendo conteúdos de qualidade, ofereça um excelente artigo, um ebook, uma planilha ou outro material valioso para esse potencial cliente. Esse tipo de conteúdo costuma ter uma receptividade muito maior e por isso deve ser o foco. Além disso, a empresa humaniza seus processos e cria um relacionamento mais estreito com seus consumidores.

Um exemplo: O lead se interessa pelos carros que sua concessionária vende, mas no momento ele não irá comprar pois acabou de adquirir um novo. Se você mantém um relacionamento com ele por muito tempo, quando chegar esse momento de troca de carro novamente da pessoa é maior a probabilidade dela comprar de você.

Leia também: Como o email marketing ajuda na margem de lucro da empresa.

MÍDIAS SOCIAIS

Use as redes sociais se relacionar com seus seguidores

Da mesma forma que o email marketing, as redes sociais são uma ferramenta muito útil para se relacionar com seu público e com os leads que te seguem ou curtem suas páginas.

Elas são uma opção mais informal de continuar em contato com seu público e funcionam muito bem na aproximação entre marcas e consumidores.

A presença nas principais redes já não é mais um diferencial corporativo, e sim uma estratégia básica de relacionamento. O público segue as marcas esperando receber conteúdos e ofertas relevantes. então #TakeaNote #TakeIdea!

O contato nas mídias sociais costuma ser menos íntimo que o email, mas tem a vantagem de alcançar uma audiência cada vez maior, da sua mensagem ser facilmente espalhada, conquistar novos públicos e facilidade de interações.

Além disso, a barreira de entrada é menor: aceitamos ver tweets, por exemplo, de centenas de pessoas. No entanto, não gostamos de receber emails na mesma proporção.

Portanto, continue nutrindo seus leads oferecendo conteúdos de qualidade aumentando seu relacionamento e valor da marca.

Você pode abordar diferentes tipos de conteúdo, como: ofertas de produtos e serviços, promoções e bônus, materiais que eduquem e gerem valor, consolidação da marca, pesquisa de satisfação, etc.

Leia também: Por que sua empresa deve estar nas redes sociais?

SEGMENTAÇÃO DE LEADS

Gere o mesmo resultado enviando menos emails

Se os leads da sua base interagem com a sua empresa com frequência isso significa que dentro da jornada de compra eles possuem interesses de adquirir um produto ou serviço.

Partindo deste princípio é importante que você saiba gerir o conteúdo utilizado para a nutrição desses leads.

Se um lead está mostrando que precisa de um conteúdo do tipo “A” não faz sentido oferecer conteúdo do tipo “B, C, D” etc. Ou seja, ao invés de ofertar a sua solução para todo mundo, falamos com cada lead, respeitando o seu interesse e momento na jornada de compra.

Por exemplo: um cliente em potencial deve receber um tipo de email incentivando a compra, enquanto um atual cliente deve receber outro email mais adequado.

As taxas de conversões são muito mais altas quando as empresas sabem oferecer aos leads o material específico e correto de sua etapa do funil. Já as taxas de rejeições crescem cada vez mais quando estes são bombardeados de informações irrelevantes para o seu momento de intenção de compras.

AUTOMAÇÃO DE MARKETING

Prepare os leads para a compra com um fluxo de nutrição

A automação de marketing é uma solução para, como o nome já diz, automatizar esse processo.

Com ela é possível criar uma estrutura de nutrição de leads (workflow) que trabalha de forma escalável e inteligente, através de alguns gatilhos para que os leads entrem nesses fluxos e recebam os conteúdos ideais para o momento que estão passando (jornada de compra). Para isso é imprescindível fazer a segmentação dos leads.

Uma boa estratégia de relacionamento acompanha o consumidor desde a primeira fase de compra até a última, começando a enviar materiais mais simples e depois evoluindo para conteúdos mais específicos.

Portanto, crie conteúdo para cada etapa do funil e crie fluxos com uma sequência de emails com mais materiais educativos, estudos de caso, avaliações gratuitas e finalmente informações sobre o produto/serviço da sua empresa para gerar caminho para o lead até que este torne-se então, oportunidade para a equipe de vendas.

A intenção aqui é fazer, de forma individual e ao mesmo tempo automatizada, o trabalho de encaminhar um lead desde os estágios iniciais de interesse até o ponto mais próximo da decisão final de compra.

Conclusão

Para desenvolver uma estratégia de marketing e vendas que traz o retorno esperado, é fundamental não apenas possuir informações dos seus visitantes, mas também criar um relacionamento com eles.

Não adianta converter visitantes em leads e não fazer mais nada com esse público. Sua empresa tem o email e outros dados desses leads, então use esse ativo para gerar mais resultados e oportunidades de negócios na casa.

Nutra os leads com conteúdo engajador, para que eles não tenham necessidade de ir buscar mais informações em seus concorrentes.

Trabalhar dessa forma permite às empresas ter um aproveitamento de vendas muito melhor em cima dos leads gerados. Você acompanha o lead do início ao fim.

A boa notícia é que esse recurso é utilizado ainda por poucas empresas americanas, sendo ainda menos explorado aqui no Brasil. As empresas que utilizam da prática de forma bem feita acabam ganhando mercado e saindo na frente de seus concorrentes.

Sendo assim, não hesite em contratar profissionais qualificados para dar o tom da conversa com seu público por meio dessa estratégia! É de suma importância para o seu negócio fazer uma aliança com uma agência especializada em resultados online.

Uma das principais metas aqui na Mkt Ideas é entregar resultado aos clientes, sendo assim, nós buscamos ao máximo reter nossas estratégias para converter leads, gerar negócios e potencializar resultados.

Quer saber mais em como podemos te ajudar? Deixe suas dúvidas nos comentários ou acesse nossa página no botão abaixo:

 

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