Saber como seu cliente compra é a maneira ideal de preparar sua empresa para ele. Criar um ambiente propício para essa conversão garante o sucesso da compra e também uma experiência incrível para o seu público.
Entretanto, a grande questão que todas as empresas se perguntam é: como fazer isso?
A resposta é com a Jornada do Cliente!
Já contamos nesse artigo aqui sobre a Jornada de Compra, que é o caminho percorrido pelo consumidor em 4 etapas, desde a pré venda até a venda.
Já a Jornada do Cliente conta com 9 etapas. Indo do pré ao pós venda, a jornada consegue abranger todos os aspectos da compra e garantir o seu sucesso.
Se você deseja preparar sua empresa para os clientes e encontrar as melhores oportunidades de venda, então continue conosco e descubra tudo o que precisa sobre essa jornada.
Boa leitura!
O que é Jornada do Cliente?
Talvez você nunca tenha parado para reparar, mas quando compramos há algumas ações recorrentes que acontecem.
Uma delas, por exemplo, é a pesquisa. Ainda mais nos dias de hoje em que temos acesso a internet na palma de nossas mãos, é muito comum que, sempre que precisamos de algo, recorramos a plataformas de pesquisa como o Google para tirar nossas dúvidas.
Afinal, quem nunca procurou por melhores preços ou opções por lá?
Esse é apenas um dos 9 pontos pelos quais os clientes passam durante o consumo.
Chamado de Jornada do Cliente, ou Customer Journey, essa é uma estratégia que busca conhecer os seus clientes, suas ações e comportamentos recorrentes, a fim de prever e preparar suas futuras compras.
A ideia com isso é garantir que vamos criar o ambiente mais propício para que os consumidores comprem, garantindo maiores conversões e fidelizações para a empresa.
A grande vantagem de se ter uma Jornada do Cliente em seu negócio é que você vai saber com exatidão o que fazer e onde investir para melhorar seus números. Pense nessa jornada como um mapa, que traça exatamente o caminho pelo qual seu público passa.
Essa informação te dará a confiança de investir tempo, dinheiro e esforço da sua equipe apenas nas estratégias que realmente vão contribuir para a conversão. No fim o resultado é uma empresa muito mais otimizada e rentável.
💡 Leia também:
- O que é Inbound Marketing e porque ela é tão importante para as empresas?
- Jornada de Compra: conheça as 4 etapas fundamentais para o sucesso de sua campanha de marketing
- Inbound Sales: Processo para tornar suas vendas eficientes e escaláveis
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Quais as etapas da Jornada do Cliente?
Como mencionamos, a jornada do cliente é composta por 9 diferentes etapas. Para que você consiga visualizar cada uma delas, vamos pensar na seguinte situação:
Imagine que você acabou de se lembrar que no final de semana, dentro de 3 dias, terá a festa de aniversário do seu melhor amigo, e por causa da correria do dia a dia se esqueceu de comprar o presente dele (NECESSIDADE).
Assim que se lembra disso, não perde tempo e passa usar seu celular para pesquisar possíveis presentes que ele iria gostar. Como seu amigo é um leitor ávido, nada melhor do que um livro para ele!
Sem saber direito por onde começar, você digitou no Google “quais os melhores livros de todos os tempos?”, afinal não dá para errar com um clássico (DESCOBERTA)!
Durante essa busca, acabou se deparando com uma lista de 10 livros que todos deveriam ler e, entre eles, uma edição de O Hobbit de J. R. R. Tolkien se destacou, já que há um tempo atrás seu amigo havia comentado de querer ler ele (RECONHECIMENTO).
Pois bem, a decisão de presente estava tomada, mas ainda havia um problema, o aniversário estava muito próximo e precisava encontrar uma empresa que entregasse a encomenda a tempo.
Navegando pelo Google, você começou a procurar por diversas opções de lojas que coubesse em seu bolso e ainda prometeu uma entrega no prazo (CONSIDERAÇÃO).
Quando finalmente achou uma com todos os atributos necessários, não pensou duas vezes e fez o pedido (COMPRA)!
Assim que seu pagamento foi efetuado, você recebeu em seu e-mail uma confirmação do pedido e um código de rastreamento para que pudesse acompanhar seu pacote (ONBOARDING).
Já no dia seguinte, outra mensagem chegou ao seu email, agora dizendo que sua encomenda expressa já estava na sua cidade e seria entregue em breve (PRIMEIRO VALOR). Isso o deixou muito mais tranquilo, já que teria tempo de sobra para que o livro chegasse.
Dito e feito, dois dias depois da compra, você recebeu o livro na porta da sua casa, como o prometido (VALOR RECORRENTE).
O aniversário foi um sucesso e seu amigo adorou o presente. Sua experiência com a compra acabou sendo tão boa que algumas semanas depois você voltou a consumir na loja, agora comprando um livro para si próprio (EXPANSÃO).
O que acabamos de narrar foi uma Jornada do Cliente do início ao fim. Veja como ela percorre cada ponto da compra, indo do pré ao pós venda:
Ao conhecer sua jornada você pode melhorar esse caminho e facilitar a conversão dos clientes.
Outra grande vantagem dessa visualização do caminho que seu cliente percorre é que ela permite que você melhore a experiência de compra dos clientes. Sendo esse um fator decisivo para fidelizar o público, quanto melhor for a experiência, mais vendas você terá.
Assim, pense na jornada do cliente como uma forma de solucionar diversos problemas com um único esforço!
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O que preciso para fazer a minha própria Jornada do Cliente?
Fazer sua própria jornada não é uma tarefa difícil, mas um pouco trabalhosa.
O nome técnico dado a essa jornada quando colocada no papel é Mapa da Jornada do Cliente, já que ele realmente funciona como um mapa.
Sua criação se dá com base em dois pilares, sendo o primeiro deles a pesquisa e análise de dados, e a segunda a persona da sua empresa. Se precisar de ajuda, um profissional ou agência qualificada conseguirá te ajudar com mais eficiente.
Cada persona será responsável por dar as coordenadas de cada mapa, ou seja, se sua empresa tem 4 personas, você também deve ter 4 Customer Journeys.
Para ter uma visão prática e mais clara do mapa, aconselhamos a usar templates prontos ou softwares de criação. Um bom exemplo desses apps é o Jornio.com, e a plataforma também te ajuda a criar suas personas, já conectando esses dois pontos. Entretanto, se for de sua preferência, também é possível fazer esse mapa de forma manual.
Para isso, você precisará identificar alguns pontos para cada etapa da jornada. São eles:
- Palavras-chave
- Storytelling
- Intenção de compra
- Expectativa
- Dores
- Canais de comunicação
Entre outros.
Conclusão
Criar sua jornada é um passo essencial para tirar ideias do papel e tornar sua empresa mais funcional para os clientes.
Ainda que seja um processo trabalhoso, pense que ao criar seu mapa da jornada do cliente você estará poupando gastos e esforços desnecessários no futuro, além de criar uma ambiente mais do que fértil para fidelizar seus clientes.
E para finalizar, deixamos mais uma dica para você:
O segredo para criar uma jornada do cliente incrível e torná-la funcional na sua empresa é começar buscando saber o que seu cliente precisa. A necessidade de consumo é a base de tudo e também deve ser a base de criação do seu mapa.
Conheça seu cliente e entregue o que ele deseja, assim garantirá seu sucesso e também que ele retorne a sua empresa.
Agora que já sabe tudo o que precisa, é hora de arregaçar as mangas e criar sua própria jornada do cliente! Para te ajudar nessa missão, sugerimos esse e-book gratuito com 10 cases de marketing digital para você se inspirar:
Ele conta como empresas de diferentes portes e segmentos utilizam da jornada do cliente para montar estratégias de ações de marketing e potencializar seus resultados!
Aproveite e compartilhe com seus amigos e colegas.
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#TakeaNote #TakeIdeas
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O LinkedIn foi fundado em 2003 para realizar o trabalho de conexão entre os contratantes e os contratados.
Assim como existem redes sociais focadas em estabelecer relacionamentos amorosos entre as pessoas ou aumentar a rede de amigos, o LinkedIn é usado por profissionais para expor as suas qualidades em relação ao mercado de trabalho.
Atualmente, possui mais de 562 milhões de usuários em todo o mundo – 45 milhões são brasileiros, o que torna o país o 3º que mais utiliza o LinkedIn.
Assim, embora muitos o utilizem para buscar novas oportunidades de emprego para si, também é possível encontrar empresas disponíveis para negócios B2B.
Ou seja, de empresas que vendem para outras empresas, e não para o consumidor final. Portanto, essa mídia social logo se tornou a queridinha para a realização de prospecção B2B.
Todavia, como toda prospecção, existem coisas certas e erradas a se fazer.
Por isso, trarei algumas dicas valiosas de como prospectar clientes no LinkedIn.
Nas próximas linhas eu te mostro:
- Por que usar o LinkedIn na sua empresa?
- Por que é principalmente para empresas B2B?
- 8 dicas práticas de como prospectar clientes no LinkedIn.
Vamos lá?
Por que usar o LinkedIn na sua empresa?
Para quem é empreendedor, provedor de serviços ou vendedor, o LinkedIn é mais uma ferramenta que se mostra essencial para encontrar e começar um relacionamento com potenciais clientes.
Ele é considerado a maior rede social profissional que existe.
São 562 milhões de pessoas conectadas para fazer networking, prospectar clientes, gerar mais leads e fazer contatos que podem ser importantes para sua carreira ou para sua empresa, principalmente visando o mercado B2B.
Não é à toa que hoje ela conta com mais de 40 milhões de empresas dos mais diversos ramos e segmentos.
As redes sociais, em geral, servem como um meio de entrar em contato com o possível cliente. Contudo, a sua qualificação se dará a partir de outra comunicação, como o e-mail ou o telefone.
Entretanto, esse definitivamente não é o caso do LinkedIn.
Diferente de outros canais, que não têm o mesmo engajamento e objetivo em comum, todos no LinkedIn esperam fazer negócios, de uma forma ou de outra, e isso deve ser usado a favor do seu time comercial.
Como as empresas ali presentes estão realmente à procura de novas oportunidades de negócios, ou ao menos abertas a ouvir propostas, a chance de distração ou interrupções passa a ser muito menor.
A disputa pela atenção dos usuários é menor do que em outras redes sociais, pois as empresas não precisam competir com publicações pessoais, de familiares e amigos.
É importante também saber que o objetivo de todos os profissionais presentes no LinkedIn é melhorar suas vidas profissionais. Portanto, seu potencial cliente presente na rede tem boas chances de querer resolver o problema que o seu produto aborda.
O ambiente de fomento a colaboração e aos negócios também ajuda com que outros façam introduções e indiquem você para clientes em potencial.
Além disso, o LinkedIn te fornece os meios necessários para chegar até os seus potenciais clientes.
Isso porque o LinkedIn permite que você tenha acesso às pessoas em cargo de liderança e que tomadoras de decisões estratégias dentro de uma empresa.
Ele disponibiliza os dados de contatos, informações detalhadas, histórico e ainda oferece o espaço necessário para essa interação.
Tudo que é necessário para encontrar seu prospecto, saber informações sobre ele, interagir e até mesmo fechar uma venda.
Ou seja, concluir com sucesso a missão de prospectar e converter novos clientes para a sua empresa.
Isso tudo faz com que o LinkedIn seja uma rede social completa para um social selling (ou venda social) de sucesso.
E favorece um tipo de abordagem diferenciada, partindo de dados que você já tem sobre seu prospecto, o que facilita interação e maior engajamento com ele.
Por essas e outras, o tipo de marketing feito no LinkedIn tem como objetivo gerar leads mais qualificadas e reduzir os esforços de empresas de vários segmentos (principalmente B2B) na hora de prospectar novos clientes.
Por que é esseneial para empresas B2B?
Antes de mais nada, B2B é uma abreviação da expressão em inglês business-to-business, que em tradução livre significa algo como “de empresa para empresa”. Isto é, empresa que fornece produtos ou serviços para outras empresas.
Por exemplo, aqui na Mkt Ideas nós oferecemos serviços para outras empresas, portanto, estamos na categoria B2B. Diferente de uma loja virtual que vende para pessoas físicas, que se encaixa na categoria B2C (business-to-consumer = de empresa para consumidor).
Entendido? Ok!
As mídias sociais fazem parte de uma estratégia de geração de visitas e leads.
E de todas as plataformas sociais, o LinkedIn é o melhor em termos de geração de leads B2B.
Por que?
Acontece que o LinkedIn possui uma base de contatos empresariais gigantesca.
2015 B2B Content Marketing Benchmarks, Budgets, and Trends for North America
Mas números são apenas isso: números.
Mas é a qualidade dos usuários do LinkedIn que realmente impressiona.
Você também pode ficar surpreso com quão bem esses usuários se engajam com a própria plataforma!
Alguns dados de pesquisas do LinkedIn, Hootsuite e Statista:
- 1 em cada 3 profissionais possuem uma conta no LinkedIn
- 46% do tráfego de redes sociais que chega ao site da empresa vem de LinkedIn.
- 79% dos profissionais no segmento B2B vêem o LinkedIn como uma fonte eficaz para gerar leads.
- O LinkedIn é responsável por até 15% das contratações realizadas.
- 40% dos usuários checam a rede social todos os dias.
- 41% dos milionários usam o LinkedIn, 75% de todos os usuários registrados do LinkedIn têm rendas acima de $50.000 e 44% ganham mais de $ 75.000 por ano.
- 1 milhão de profissionais publicaram artigos no LinkedIn Pulse.
- LinkedIn tem 3 milhões de ofertas de emprego ativas na plataforma.
- 80% das ligações sociais para B2B são geradas no LinkedIn.
- Aproximadamente metade de todos os usuários têm a probabilidade de comprar de uma empresa com que interagiram no LinkedIn.
- 62% dizem que buscam por informações nos perfis do Linkedin antes de decidir se irão ou não contratar o profissional.
- 80% dos leads B2B gerados nas redes sociais surgem no LinkedIn
Esse tipo de engajamento ajuda a explicar porque o LinkedIn gera mais leads do que blogs, tweets ou posts no Facebook, o que resulta em algumas das taxas de conversão mais altas entre todas as principais redes sociais.
E isso é puro ouro nas mãos de empresas B2B, já que eles precisam abordar principalmente pessoas que realmente tomam decisões estratégicas em nome de outra empresa.
Ter todo esse background que a plataforma oferece permite que essa conversa seja feita de maneira mais direcionada e assertiva, aumentando consideravelmente as chances de sucesso.
Agora vamos às dicas?
1# Seu perfil e biografia são seu cartão de visitas (branding pessoal)
Antes de começar a gerar conexões e depois convertê-las em leads e clientes, pense sobre como você utiliza sua biografia do LinkedIn e como está a foto do seu perfil (ou não tem foto?).
Estabelecer sua marca profissional é essencial para adicionar credibilidade.
As pessoas adoram fazer uma pesquisa antes de se envolverem com novos contatos e empresas, portanto, certifique-se de fornecer o máximo de informações possíveis para que elas decidam se vale a pena falar com você – e sua empresa – também.
Como Aaron Burns já dizia: “Você nunca tem uma segunda chance de causar uma primeira impressão”.
Portanto, otimize bem seu perfil, começando por:
- Foto: De acordo com os dados do LinkedIn , simplesmente ter uma foto – qualquer foto – faz com que seu perfil tenha 14 vezes mais chances de ser visualizado. Mas nem todas as fotos são criadas iguais. O seu deve representá-lo da melhor forma possível. Veja se a sua foto está apropriada, profissional, se possui boa qualidade e se causa uma boa “primeira impressão” (se tiver com dúvidas utilize essa curiosa ferramenta aqui)
- Descrição: Você ainda usa um título como “CEO na empresa X”? Esqueça. A principal missão do seu título é fazer com que a pessoa que esteja vendo seu perfil pela primeira vez entenda como você pode ajudá-la, despertando assim o interesse de ver o seu perfil por completo. Uma fórmula simples para criar uma frase de abertura memorável e atraente na apresentação do seu perfil é
“[Cargo], ajudando [prospects] a fazer X.” - Recomendações e Competências: Conseguir que outros profissionais o recomendem por habilidades que seu prospect considera importante é uma boa iniciativa, assim você gera prova social e confirma sua autoridade.
Seus prospects precisam ter confiança em suas habilidades e entender rapidamente como você pode ajudá-los.
No final da sua descrição, inclua uma call to action (chamada para ação), pois como eu já disse aqui, uma CTA aumenta suas conversões em até 16x.
No meu caso, eu coloco meu email, peço para me adicionar no LinkedIn e também deixo um link de um eBook sobre Inbound Marketing. Confira: https://bit.ly/2muxonj
2# Mantenha sua página atualizada (branding corporativo)
Páginas desatualizadas são um problema em qualquer rede social, pois passa a impressão de que a página em questão não está mais em funcionamento.
Portanto, mantenha conteúdos frequentes na sua página e faça de tudo para que os dados de contato sigam atualizados tanto quanto o possível.
A mesma coisa que falei pra você fazer no seu perfil, faça também na sua página: tenha fotos de alta qualidade, demonstrando o seu profissionalismo como instituição.
Também é positivo que os textos sejam otimizados em SEO (uma otimização para os mecanismos de busca), para fazer com que a sua página ganhe destaque quando houver alguma pesquisa.
Use sempre palavras e assuntos relevantes para o seu público, sem perder a noção de quem você realmente está buscando ali.
Através dessas estratégias, qualquer visitante passará a enxergar a página da sua empresa com outros olhos.
3# Use a busca avançada para encontrar leads
Essa é uma das melhores dicas.
Quando você for fazer prospecções, utilize essa ferramenta extremamente eficaz do LinkedIn!
Com ela, você consegue fazer buscas personalizadas, de acordo com a sua persona. te ajudando a identificar empresas ou pessoas com perfil que você procura.
No topo da página, você verá já alguns filtros. Mas clique em “todos os filtros” que você encontrará:
- Conexões (grau)
- Conexões de (nome de alguém)
- Localidades
- Empresas atuais
- Empresas anteriores
- Setores
- Idioma do perfil
- Instituições de ensino
- Interesses do contato
Bacana, né?
Tudo isso para que você chegue até os leads certos para o seu negócio.
Aí basta adicionar seu prospect e mandar uma mensagem personalizada, que vou te explicar no passo a seguir.
Vale dizer também, que além dessa versão gratuita, há também uma ferramenta paga do LinkedIn, que é o Sales Navigator.
Por lá, você consegue fazer uma segmentação mais avançada, agrupar leads por categorias, enviar mensagens e acompanhar todas as ações que você tem com esses profissionais ou empresas na plataforma.
4# Adicione o contato antes da abordagem
Antes de entrar em contato com seu prospect para se apresentar, é interessante adicionar o contato na sua rede do LinkedIn.
Envie a solicitação e aguarde para ver a reação.
Se houver uma resposta positiva, é um sinal de que a abordagem poderá ser feita e de que esse contato está aberto ao diálogo.
Já se o retorno for negativo, na maioria dos casos é recomendável que desista da empresa buscada, pois aparentemente não há interesse da outra parte em estabelecer relações profissionais com o seu negócio.
Ainda que seja uma rede de relacionamento profissional, o LinkedIn ainda é uma rede de relacionamento.
Abordagens inesperadas ou insistentes podem ser bastante desagradáveis e prejudicar a sua empresa.
5# Se aproxime de seus contatos
Depois de encontrar os contatos você que está procurando e adicioná-los (e ser aceito por eles), é fundamental que você interaja e se relacione com eles.
É através desse relacionamento que você conseguirá passar credibilidade e confiança necessária para que ele considere fechar negócio com você (agora ou futuramente).
Portanto, o próximo passo é começar uma conversa, de maneira dinâmica e sem demonstrar que está ali só para vender.
É possível estabelecer todo o diálogo com o seu prospecto no próprio LinkedIn. Até mesmo chegar a concluir a negociação de fato.
Uma das ferramentas que a plataforma oferece com essa finalidade é o InMail.
Com ele você pode iniciar o contato com um lead que você identificou e convidá-lo a fazer parte da sua rede.
Mas não use mensagens tradicionais e automáticas. Tenha em mente que ninguém gosta de táticas impessoais de spam.
Enviar uma mensagem de apresentação clássica possui retorno baixíssimo, tanto na taxa de resposta quanto no índice de conversão.
Logo, por que acreditar que essa estratégia antiga e ultrapassada daria certo no LinkedIn?
Um problema nas redes sociais é que muita gente entra em contato pela primeira vez com um pedido ou apelo. Seja diferente: interaja de forma natural, e não forçada.
Tente estruturar sua mensagem de uma maneira que ele fique interessado em ler e, como regra geral: nunca tente vender na primeira mensagem.
Tentar vender o seu produto ou serviço logo no primeiro contato é uma péssima ideia.
Além de demonstrar amadorismo por parte da sua empresa, também espanta a outra companhia.
É necessário criar um contexto para a apresentação, sempre considerando o que já foi estudado a respeito do lead e pode ser usado como pretexto para iniciar um bom diálogo.
Um exemplo de escopo para essa interação é:
- Comece a conversa com insights que se relacionem com o que você descobriu do lead e/ou da empresa em que ele trabalha.
- Se apresente, conte o que você faz em 100 caracteres.
- Adicione uma chamada à ação, um CTA, pode ser algo como “vamos conversar?”;
Eu costumo enviar essa mensagem:
—
Olá [nome do lead], tudo bem?
Fico muito feliz de ter você como meu contato aqui no LinkedIn! Tudo certo aí na [empresa do lead]?
Não sei se você sabe, mas atuo na área de de marketing e design na agência Mkt Ideas. Caso precise de algo, pode contar comigo!
Aproveito para te fazer um convite! Quer aprender como gerar resultados para o seu negócio com o Marketing Digital e Inbound Marketing? Então baixe gratuitamente esse eBook: https://bit.ly/2mluyRB
Abraços e sucesso!
—
Quanto mais personalizado melhor.
Segundo essa pesquisa do LinkedIn, 65% dos tomadores de decisão no mercado B2B trocariam a solução se o contato de um concorrente fosse mais personalizado.
E quanto mais alto for o posto hierárquico dos seus prospects, mais importante vai ser esse tratamento personalizado e essa atenção aos detalhes.
Portanto, encontre semelhanças, comente sobre algo que esteja no perfil da pessoa, sobre algo que a pessoa tenha compartilhado, sobre a empresa em que a pessoa trabalha, cumprimente a pessoa.
Em seguida, use tudo isso para se apresentar de forma dinâmica.
Além disso, também curta, comente e compartilhe conteúdos das suas conexões que façam sentido para você. Essa é uma maneira de mostrar que os seus valores e pensamentos estão alinhados.
Fique atento também à interação deles com o seu perfil ou sua página. Isso pode ser um gancho para uma conversa mais reservada e uma abordagem mais direcionada!
Quanto mais interação com a sua rede de conexões, maiores as suas chances de sucesso na conversão.
6# Promova conteúdo de valor
As pessoas gostam de comprar de especialistas, não de vendedores.
A produção de conteúdo é algo bastante importante em qualquer rede social, pois é isso que fará a diferença entre o interesse ou desinteresse das pessoas em geral e das outras empresas em relação à sua.
Além disso, você irá aumentar o seu LinkedIn Authority, ou seja, sua autoridade na plataforma.
Com mais de dois terços dos usuários do LinkedIn que se consideram “viciados em notícias”, você não terá dificuldade em encontrar um público que esteja pronto e disposto a absorver seu conteúdo.
Portanto, exagere na produção, mantenha periodicidade nas publicações e torne o seu público cada vez mais engajado no LinkedIn.
| Leia também: Ter um blog dá resultado? Sim, mas só depende de você.
O lance é produzir e compartilhar conteúdos que sejam relevantes, a fim de atingir dois objetivos:
- Ensinar sua audiência sobre como resolver um problema
- Estabelecer você como um líder e uma referência no assunto
Duas coisas que levam, naturalmente, a mais vendas no fim das contas.
Contudo, antes de sair publicando conteúdos de maneira aleatória, pesquise a respeito do seu persona e estabeleça especificamente para quem será aquele conteúdo gerado.
Os artigos não são uma ferramenta de venda inicialmente, não servem para propaganda da empresa e não ajudarão a alavancar a venda de produtos de um momento para o outro.
O conteúdo terá o efeito de atrair e aproximar o seu público de você, influenciando na decisão de compra no longo prazo – como uma boa proposta de inbound marketing.
Para te ajudar nessa parte, o LinkedIn oferece mais uma funcionalidade, que te permite fazer publicações em uma plataforma própria: o LinkedIn Pulse.
O Pulse é uma ferramenta voltada para produção de conteúdo e é muito parecido com um blog.
Nela você pode escrever artigos e compartilhá-los com as suas conexões, abrindo um espaço importante para troca de ideias e interação.
Além de conteúdo escrito, você pode incluir fotos, vídeos e links para deixar o seu conteúdo ainda mais atrativo.
Depois, ainda é possível mensurar o alcance com o número de visualizações e curtidas da publicação.
Use também o seu feed para promover conteúdo.
Você pode compartilhar seu próprio conteúdo do LinkedIn Pulse, bem como o conteúdo que você achou interessante do blog da empresa.
Por exemplo, você pode compartilhar um estudo de caso sobre um projeto que você completou e quaisquer objetivos quantitativos ou qualitativos que você alcançou.
Ou compartilhe uma reflexão sobre como o seu segmento evoluiu nos últimos anos na qual você pode demonstrar como você ajuda os clientes a posicionar seus negócios para desafios futuros.
Para levar o seu conteúdo para outro nível, sugiro que você planeje estrategicamente um calendário editorial.
Dica: Terças, Quartas e Quintas são dias ideais para publicar. Considere publicar entre as 7:00 e 8:30 da manhã. Você pode também publicar na hora do almoço e encerrar com posts ao fim do dia, entre as 17:00 e 18:00 da tarde. Esses são os melhores horários para publicar se você quiser garantir que seu conteúdo apareça no topo do feed.
Para saber como criar o seu, dá uma olhada no artigo Planejamento de ações: como sua empresa pode usar as datas comemorativas para vender mais.
7# Marque presença nos grupos
Foque em participar de grupos onde estão as suas personas e trabalhe o seu conteúdo.
Através dos grupos do LinkedIn, existe a possibilidade de interagir com empresas desejadas sem necessariamente precisar de uma abordagem fria de apresentação.
Pois os seus leads utilizam esse espaço para debater e trocar ideias sobre assuntos de maior interesse.
É possível identificar potenciais problemas ou dores da empresa buscada, o que rende muitas ideias para criar os seus conteúdos gratuitos.
Logo, os grupos são um local estratégico para encontrar pessoas interessadas na sua área de atuação.
É possível simplesmente dar dicas e conselhos a outras empresas quando surgir a oportunidade, colocando-se mais próximo da outra companhia de forma amigável.
Além disso, participar ativamente desses grupos te ajuda a fortalecer a sua marca e a sua posição de referência no mercado.
Faça networking com quem você quer como cliente. Envie sugestões, o auxilie até conseguir demonstrar qual a importância da sua solução para ele.
A partir do momento em que você já tem o alvo na rede de contatos, basta manejá-lo para que ele o veja como referência e, em seguida, agendar uma reunião!
Se a sua empresa ainda não participa dos grupos no LinkedIn, é o momento de repensar essa estratégia e começar a interagir.
8# Gerencie bem a sua rede de contatos
Quando se entra em contato com um lead, é bastante provável que a venda não seja fechada logo de cara – tampouco esse é o seu objetivo.
Assim, é importante manter um bom gerenciamento dos contatos conquistados no LinkedIn.
Afinal, o sucesso ou não do seu trabalho de prospecção no site depende dessas conexões.
A prospecção de clientes envolve identificar, qualificar, interagir e, por fim, vender para o lead.
Não é diferente no LinkedIn, onde é preciso realizar todos os passos da prospecção para converter o lead e transformá-lo, de fato, em um comprador.
Pois, depois do primeiro momento onde o cliente em potencial demonstra interesse pelos seus conteúdos, é necessário saber o que fazer para realmente vender o seu produto ou serviço para ele.
Faça uma organização detalhada da lista de contatos, de forma a entender melhor em qual fase do relacionamento cada lead está.
Exemplificando, as empresas conectadas diariamente a você são as conexões de 1º grau, as mais estabelecidas.
Já aquelas que você interage menos, por qualquer motivo que seja, vão estar mais abaixo na organização.
Uma boa dica é ver quem mais interage com a sua página e com as suas publicações, montando uma lista com os principais nomes.
Em seguida, qualifique esse lead considerando o seu porte como empresa, a região de localização e o segmento representado.
A partir daí, envie convites para os mais propensos a aceitar a sua oferta. Siga as suas páginas, acompanhe as publicações e, só então, estabeleça um diálogo com o lead.
O fato é que quando alguém curte, comenta ou compartilha seus conteúdos, isso mostra que está mais engajado e propenso a iniciar um relacionamento com a sua marca.
Garantimos que as chances de conversão serão muito maiores dessa maneira!
Uma outra dica é usar a extensão Sales Navigator no Gmail.
Sempre que você trocar emails com um lead no Gmail, essa ferramenta mostra os dados dele no Linkedin, te ajudando a encontrá-lo na rede social para se relacionar com ele por lá também.
Isso me ajuda muito quando o lead não vê meus emails, e é uma forma de dar um follow-up nele por lá.
#Dica extra: converta suas conexões em leads qualificados
Durante todo o artigo, eu foquei em como você pode usar o LinkedIn para prospectar novos clientes para o seu negócio.
Mas o fato é que nem todos os seus potenciais clientes serão conquistados no mesmo momento, da mesma forma.
Cada cliente é diferente e demanda uma abordagem personalizada. As dicas que você viu aqui podem funcionar muito bem para um bom número de prospectos.
Mas existem alguns usuários que não vão converter em clientes, mesmo após todas essas estratégias. E tudo bem.
Afinal, cada cliente é um cliente e demanda processos diferentes na hora da conquista.
Então, eu sugiro que você não pare por aí e tente conquistar inclusive aqueles clientes que ou não sabem (ainda) que precisam da solução que sua empresa oferece, ou não estão prontos para começar um relacionamento com você.
Nesses casos, eu sugiro que você utilize o LinkedIn como uma fonte de atração para seu site e conversão de leads para sua base.
Para isso, você precisa seguir por outro caminho que é gerar leads qualificadas para a sua lista através do LinkedIn.
Para quem tem conhecimento na metodologia de Inbound Marketing, seria a 1º e 2º etapa.
Só que, para ter sucesso nessa estratégia, é importante direcionar seu público para uma landing page personalizada.
Lá, você oferece uma recompensa acima da média e muito relevante para a sua audiência, em troca de alguma forma do email.
Assim, você pode educá-lo e nutri-lo até que ele esteja pronto para se tornar um cliente de fato.
A boa notícia é que o LinkedIn é 277% mais eficaz na geração de leads do que outras redes sociais.
Conclusão
Essas são as principais dicas que utilizo para gerar leads através do LinkedIn, que você pode começar a aplica o quanto antes.
É relativamente pequeno o número de empresas que têm usado os recursos do LinkedIn para vendedores. Por isso mesmo, essa é uma arma que deveria fazer parte do seu arsenal.
Lembre-se que o método de prospecção do LinkedIn é principalmente o social selling, ou seja, estabelecer um relacionamento social antes de qualquer outra coisa.
Antes mesmo de fazer uma oferta.
Aliás, a parte da oferta vem depois de inúmeras etapas, como você acabou de ver.
Logo, não vá com muita sede ao pote e invista do trabalho de formiguinha para conquistar verdadeiramente cada um dos seus prospectos nessa plataforma.
No pior dos cenários, caso o usuário não esteja pronto para dar o próximo passo e negociar contigo, você tem a chance de tentar outras abordagens com ele, fora do LinkedIn, como eu te falei na dica extra.
E você? Tem alguma dica arrasadora para compartilhar conosco? Compartilhe conosco suas ideias nos comentários abaixo, e é claro, você pode me adicionar no LinkedIn clicando aqui.
| Leia também: Inbound Sales: Processo para tornar suas vendas eficientes e escaláveis.
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Creio que você, como todo empresário e gestor, queira tornar seu negócio escalável. Estou certa?
Tenho certeza que sim!
Porém, com a mudança no processo de compra do consumidor vindas com o crescimento da internet, o desafio hoje passa a ser outro.
Hoje vamos falar sobre o “novo” desafio das vendas!
Muitos vendedores ainda não entenderam essa mudança e estão vendendo de forma errada, perdendo tempo, dinheiro e estressando o cliente em potencial.
Hoje os vendedores devem ser mais capacitados e apresentar uma alta qualidade na abordagem, ou não haverá espaços para conversas.
O foco aqui não está apenas em vender, mas em agregar valor ao cliente e vender de forma qualificada.
Por isso, hoje vamos falar sobre o modelo de vendas Inbound Sales e te mostrar como acompanhar o novo processo de compras do consumidor.
Vamos lá? Vamos!
O que é Inbound Sales?
Inbound Sales é a mentalidade de vendas, aliado aos processos do Inbound Marketing, que apresenta um processo mais consultivo, sem uma aproximação tão agressiva buscando um maior entendimento sobre quem está querendo comprar.
Isso porque aqui os vendedores só irão abordar um lead quando sabem que ele possui um certo nível de interesse, o qual é sabido por meio das técnicas usadas nessa estratégias.
É quando o vendedor abandona os modelos tradicionais de vendas e foca 100% no problema do lead. Ou seja, aqui não há espaço para abordagens intrusivas, como ligações no meio do dia sobre um produto o qual o outro da linha nunca ouviu falar.
A sua equipe vai contatar só aqueles por livre e espontânea vontade te deram informações de contato por meio de um formulário de uma landing page, por exemplo.
Todo o processo é construído para ajudá-lo a atingir seus objetivos, resolver suas dores, e há uma preocupação genuína em tornar a vida dele mais simples com a ajuda do seu serviço ou produto.
Se o termo Inbound Marketing soa estranho para você, leia esse artigo já: O que é Inbound Marketing e por que ela é tão importante para as empresas?
Em vez de empurrar o seu produto a qualquer preço, o vendedor passou a se pautar em 3 pontos:
- Verificar o que precisa ser feito;
- Descobrir um jeito de fazer o necessário para gerar resultado;
- Gerar resultado.
Por ser uma metodologia baseada em leads/prospects gerados via Inbound (ou seja, que foram atraídos), o vendedor não tem tanto esforço ao explicar do que se trata a solução pois o lead já vem mais preparado e mais maduro, portanto os esforços devem estar em mostrar como o produto ou serviço se encaixa perfeitamente à necessidade daquele consumidor.
A ideia é que os primeiros passos já tenham sido dados pelo marketing, através de conteúdos educacionais e relacionamento com o lead ao longo de sua jornada de compra.
Mãos a obra: Processo de Inbound Sales
Abaixo, apresentamos um modelo de processo de inbound sales.
Porém, ela não é uma regra e sim uma referência. Cada empresa pode definir qual o melhor processo de acordo com sua realidade.
Lembrando que o Inbound Sales é baseado em um processo de compra. Portanto, leve em consideração as etapas pelas quais seu potencial cliente passa, e não as etapas que seu vendedor quer, pois a decisão é sempre dele (cliente).
Vamos à explicação de cada etapa:
1. Qualificação
Nessa etapa o objetivo é validar se o lead realmente tem FIT para o seu negócio, ou seja, se ele se é um comprador em potencial para a sua empresa. Pode vir muitos leads que não estão prontos para a compra, leads que não enxergam valor no seu produto ou serviço, leads com dúvidas ainda nas compras e etc, portanto, quando mais qualificado for o lead, melhor e mais fácil será o processo de venda, passando-o para a próxima etapa.
Pense em quais informações você precisa saber para conversar com o lead de forma mais direcionada e, importante: verifique se o lead é a persona ideal da sua empresa.
Uma forma de descobrir se o lead tem o fit é avaliando os seguintes pontos:
- Orçamento: se possui capacidade para pagar por aquilo que você oferece.
- Tempo/Urgência: se está interessado em comprar imediatamente.
- Proposta de Valor: se entendeu os diferenciais de sua oferta e reconheceu a necessidade.
- Poder de decisão: se o contato possui autonomia de decidir ou influenciar na compra.
- Conveniência: se enxerga sua solução como a mais interessante e fácil de ser adquirida.
Se o lead não possui os 5 pontos, ele não é 100% qualificado ainda. Portanto, avalie o nível de qualificação dele, e se ele for pelo menos 50% qualificado, e esse nível for interessante para o seu negócio, dê andamento na próxima etapa.
2. Avaliação/Diagnóstico
A venda consultiva é o coração do inbound sales. A melhor analogia possível é a de um médico.
O objetivo desta etapa é descobrir a necessidade do cliente e, mais do que isso, fazer com que ele também perceba essa necessidade.
O vendedor inbound deve ouvir as queixas do lead, fazer perguntas para investigar melhor as possíveis causas daquelas queixas, e então oferecer um diagnóstico para solucionar esses problemas.
Este é o momento de entender todos os principais objetivos do cliente (aumento de vendas, redução de custos, tempo para lazer, etc). Os clientes não discutem com os dados fornecidos por eles mesmos, por isso é fundamental fazer as perguntas, mesmo que pareçam óbvias. Deixe que seu lead fale do objetivo dele e o induza, por meio dos questionamentos, a concluir que precisa melhorar em algo, em vez de você mesmo apontar o erro. Se ficar evidente na avaliação que a sua empresa pode solucionar o problema do seu lead, encaminhe-o para a próxima etapa, a de solução.
3. Solução Ideal
Esta é a etapa onde o cliente já sente a necessidade e cogita soluções. Obviamente, ele só chega até aqui se a sua empresa realmente pode solucionar essa necessidade. Portanto, o objetivo aqui é apresentar os benefícios da sua solução ideal (produto ou serviço) relacionado com o que o lead relatou na etapa anterior e convencê-lo de que o passo mais lógico é a compra. Uma vez que a necessidade já está evidente, mantenha os argumentos, apontando os benefícios da sua solução e os possíveis impactos que uma demora na decisão pode acarretar (gatilho da urgência).
4. Fechamento
O objetivo final é converter a venda. Aqui o discurso se direciona automaticamente para a implementação, custos e atendimento ao cliente. Uma vez que a proposta foi encaminhada é fundamental garantir um follow-up adequado (acompanhar a venda). E a regra essencial para fazer esse acompanhamento é agregar valor a cada comunicação com o futuro cliente. Relembre as necessidades levantadas pelo mesmo juntamente com as dicas que você deu. Envie também artigos úteis e que ele possa aplicar no dia a dia e estimule a decisão de compra. Ah, e cases. Nada facilita mais a tomada de decisão nessa fase que Cases de Sucesso. Mostre como clientes parecidos alcançaram resultados tremendos. Busque sempre pelo “sim” do cliente. Vale a pena também montar uma apresentação em alguns casos – veja esse artigo: Como uma boa apresentação pode conquistar novos clientes.
Considerações e dicas finais
É comum que vendedores queiram ser otimistas e conduzir o que consideram um potencial cliente pelo funil de vendas mesmo que ele não tenha apresentado fit, empurrando a negociação para a frente.
Contudo, é importante reforçar que se o lead não apresentar o perfil adequado, essa é a hora de agradecê-lo e tirá-lo do pipeline de vendas para que não consuma mais tempo do vendedor.
Partindo do pressuposto de que as vendas são cada vez mais consultivas, o ideal é ser sincero e não empurrar clientes para dentro da empresa. Isso só aumenta as chances de um potencial cancelamento ocorrer.
Por isso, uma venda bem feita diminui as chances de cancelamento de produtos e serviços e aumenta as possibilidades de upsell (vender mais soluções para o mesmo cliente) e/ou cross-sell (vender produtos complementares ao mesmo cliente), aumentando o ticket dele (retorno do cliente para a empresa).
Para facilitar e otimizar o trabalho do time de vendas, tenha alguns templates de e-mails, apresentações e scripts prontos para apenas serem adaptados. Isso também evita a falta de padrão no discurso dos vendedores.
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Se o cliente vier com algumas dúvidas e objeções, envie para o time de marketing para que possam criar conteúdos em cima dessas dores e apresentar pequenas saídas aos seus leads, sem citar exatamente a solução da sua empresa. Esses mesmos conteúdos podem ser usados pelos vendedores como apoio.
Caso perceba que o lead não está preparado para comprar no momento, o envie de volta para o time de marketing, que se encarregará de amadurecê-lo e nutri-lo, através das ações de Inbound Marketing.
A modelo estratégico de Inbound Marketing somada a inteligência na abordagem de Inbound Sales reduz o tempo e dinheiro investido em marketing e vendas, visto que os processos integrados são otimizados e potencializados. Ao conseguir essa redução, a empresa poderá se tornar escalável e ir em busca da expansão de mercado.
Nós sabemos disso, e por isso damos suporte e materiais bônus aos nossos clientes para que tenham sucesso também em Inbound Sales.
Espero que tenha gostado do conteúdo! Se tiver alguma dúvida, entre em contato conosco ou deixe suas perguntas nos comentários. Aproveito para sugerir a leitura de nosso eBook gratuito sobre cases de marketing digital. Se inspire:
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