Empreender significa estar disposto a lidar com riscos, expectativas e paixão. E os filmes podem ser uma grande fonte de inspiração, inclusive no mundo do empreendedorismo. Milhares deles retratam histórias motivacionais, sejam elas de ficção ou baseadas na realidade.

Conhecer histórias de profissionais de sucesso e saber como surgiram algumas empresas (fictícias e reais) pode ser fundamental para os empreendedores e gestores  que estão em busca de inspiração e novas ideias para seu negócio.

 

💡 Veja também:

 

Quantas vezes você não terminou de ver um filme e ficou empolgado com uma ideia genial? Mensagens abertas e ideias malucas permitidas para um filme podem ser o ponto de partida para encontrar aquela ideia incrível que você tanto procura.

Pensando nisso, preparamos uma lista com 21 filmes incríveis (alguns deles disponíveis na Netflix e Amazon Prime):

 

1. Joy: O Nome do Sucesso (2015)

O mundo dos negócios não é feito só de homens. Pelo contrário: apesar de todos os desafios, o empreendedorismo feminino no Brasil cresceu 34% em 14 anos, chegando a 7,9 milhões de empresárias em 2014. 

Na obra, Jennifer Lawrence interpreta Joy Mangano, jovem divorciada e mãe de três filhos. Com uma vida difícil e repleta de conflitos familiares, ela acredita que seu destino é o fracasso. Entretanto, Joy inventa um esfregão revolucionário e, com ele, alcança o sucesso

O filme é uma emocionante lição de superação e encoraja mulheres que desejam entrar e se destacar no mundo dos negócios.

 

2. O Segredo do Meu Sucesso (1987)

O filme conta a história do jovem Brantley Foster, que deixa uma cidadezinha no Kansas para tentar o sucesso em Nova York. Ao chegar lá, as coisas não saem como planejadas e ele se vê obrigado a pedir um emprego ao tio que controla uma empresa milionária. 

Como o trabalho é modesto, Brantley, decide levar uma vida dupla, criando um personagem chamado Carlton Whitfield, um executivo de ideias brilhantes, mas que ninguém sabe de onde veio.

Com atitude fresca e novas ideias, consegue se passar por um alto executivo da empresa, trazendo inovação e crescimento para o negócio.

Disponível no Prime Video.

 

3. O Jogo da Imitação (2014)

O filme conta a história do matemático Alan Turing, que fez parte da equipe formada pelo governo britânico para quebrar um código usado pelos alemães na Segunda Guerra. 

Apesar de sua dificuldade em trabalhar em grupo, o matemático logo começa a liderar a equipe que busca construir uma máquina capaz de decifrar o código. 

Para empreendedores, o filme traz a importante mensagem de que é necessário acreditar na sua ideia, mesmo com as dificuldades que aparecem pelo caminho. Também é uma ótima inspiração sobre a importância de se trabalhar em equipe.

Disponível na Netflix e Prime Video.

 

4. O Sushi dos Sonhos de Jiro (2011)

O filme apresenta Juro Ono, um japonês de 85 anos, também conhecido como o mestre dos sushis. 

Ele é proprietário de um renomado restaurante, o Sukiyabashi Jiro, localizado em uma estação de metrô de Tóquio. O local, que recebeu diversos prêmios, serve pratos minuciosamente preparados e oferece aos clientes experiências gastronômicas únicas.

Extremamente perfeccionista, Juro Ono é exemplo de humildade, dedicação, disciplina e verdadeiro amor pela profissão. O japonês, que trabalha com sushis desde os 10 anos de idade, não perde o foco na busca pela receita perfeita. Para ele, o bom não é o suficiente. Por conta disso, O Sushi dos Sonhos de Jiro é um filme que com certeza irá motivar quem deseja empreender ou aprimorar seu negócio.

 

5. Decisões Extremas (2010)

Os filhos do casal Aileen e John Crowley têm uma doença degenerativa. Marcados pela falta de esperança, suas trajetórias mudam quando descobrem um cientista que pode trazer a cura. Mas para isso, John precisa abrir uma empresa para fabricar os remédios.

O filme mostra que as empresas precisam ter um propósito para serem criadas e o empresário tem que acreditar nela e no que produz. A partir de problemas pessoais, o personagem encontra uma saída, que é a abertura de uma startup.

 

6. Amor & Outras Drogas (2010)

Não se deixe enganar pelo nome. Esse filme tem o foco na vida de Jamie Randall, um vendedor, demitido da loja de eletrodomésticos em que trabalhava, que se torna um dos maiores representantes comerciais da indústria farmacêutica.

O personagem é constantemente bombardeado e é essa avaliação que deve chamar a atenção dos jovens empreendedores.

O personagem também é um ótimo exemplo de como o discurso coeso e o posicionamento com foco podem abrir novas oportunidades de negócio.

Disponível na Netflix e Prime Video.

 

7. O Negócio (2018)

Série de televisão brasileira que segue a jornada de Karin, Luna e Magali, três jovens mulheres que decidem se tornar empresárias do sexo e transformam a prostituição em um negócio bem-sucedido.

Elas criam uma agência de acompanhantes de luxo, oferecendo serviços exclusivos para clientes ricos e bem-sucedidos. A série aborda questões como a liberdade sexual, o empoderamento feminino e as relações de poder na indústria do sexo.

“O Negócio” é uma série provocante e bem-humorada, que explora um tema controverso de forma criativa e inteligente.

 

8. Golpe de Gênio (2009)

O filme é extremamente recomendado para aqueles que estão sem motivação para os empreendimentos ou mesmo desacreditados de seus projetos.

O longa traz a história de um personagem motivado e de criatividade duvidosa, que conta sempre com o apoio de seu amigo que é dono de uma habilidade natural para vendas e para criação de estratégias. No decorrer do filme, a história mostra que os negócios da dupla desandam e começam a tomar um rumo muito diferente do desejado.

Entretanto, a persistência e a coragem de tentar mais uma vez poderão ser fundamentais para dar a volta por cima.

Disponível no Prime Video.

 

9. Julie & Julia (2009)

O filme mostra a vida de duas mulheres, de tempos diferentes, em paralelo, comparando suas frustrações com a carreira e a vida cotidiana e como encontraram na culinária uma maneira de se desvencilhar da desmotivação que as assolava.

A história é fundamental para entendermos sobre a importância de não nos estagnarmos em nossas profissões, e como a busca por soluções para a vida profissional podem estar em qualquer lugar. Até mesmo em um livro de receitas.

Disponível no Prime Video.

 

 

 

10. Amor Sem Escalas (2009)

O filme conta a história de Ryan, um homem que tem a função de demitir pessoas, e por isso se torna uma pessoa insensível à angústia alheia – ele adora o que faz. Porém, a vida de Ryan começa a se complicar quando vê seu emprego ameaçado por um sistema que faz demissões por videoconferência

A falta de sensibilidade com a necessidade dos outros e a substituição de um emprego por um sistema automático são situações que podem acontecer em qualquer empresa, o que torna este filme uma boa pedida para quem não quer cair em armadilhas.

Disponível no Prime Video.

 

11. Quem Quer Ser Um Milionário (2008)

Um dos maiores sucessos do cinema indiano, o filme mostra o jovem Jamal Malik num famoso programa de perguntas e respostas na TV.

Um filme que mostra como você pode criar sua própria sorte. Mostra a história de um garoto de origem pobre e violenta que lutou para conseguir seu emprego em uma empresa de telemarketing. Um dia ele se inscreve no popular programa de TV “Quem Quer Ser um Milionário?” e sua vida tem mais uma reviravolta a partir desse ponto.

Jamal busca em sua própria história, marcada por uma infância miserável e violenta, as respostas para as questões perguntadas pelo apresentador. É um exemplo de busca de força interior, algo essencial para empreendedores.

 

12. Um Bom Ano (2006)

O filme nos apresenta um investidor bem sucedido que acaba herdando uma luxuosa propriedade na França. O personagem, sem qualquer noção de ética, prefere colocar sua vaidade à frente da boa administração, o que gera uma série de conflitos na gestão do negócio.

O filme traz uma série de reviravoltas, mas mostra-nos como o ego e a ganância cega podem por fim a qualquer império, por mais sólido que pareça.

Não só isso, é uma boa chance de refletir sobre a obsessão com o trabalho e como isso pode impactar na qualidade do seu serviço.

 

13. O Diabo Veste Prada (2006)

O Diabo Veste Prada (“The Devil Wears Prada”) é um bom filme para o empreendedor que acha que seu período como funcionário não ajudou em nada na sua carreira. O filme é estrelado por Anne Hathaway e Meryl Streep.

O sonho de Andy é ser jornalista, mas ela acaba como assistente da famosa editora Miranda Priestly. Após um tratamento humilhante, Andy se adapta e começa a usufruir dos benefícios da indústria da moda. Ela precisa fazer uma decisão entre manter seu emprego atual ou perseguir seus sonhos anteriores.

O filme mostra que muitas vezes é preciso passar por um emprego não tão positivo para ganhar experiência de vida. 

 

14. Em Boa Companhia (2004)

O filme fala sobre uma situação comum nas empresas: um chefe na casa dos 50 anos perde seu posto para um jovem com a metade da sua idade e precisa se segurar no emprego para pagar as contas em casa. 

Toda empresa passa por períodos de mudança, portanto, o filme traz mensagens importantes para quem quer estar preparado para elas.

 

15. Mestre dos Mares – O Lado Mais Distante Do Mundo (2003)

Russell Crowe é Jack Aubrey, capitão do H.M.S. Surprise, um dos principais navios de guerra da marinha britânica. Com seu país em guerra contra a França de Napoleão Bonaparte, Aubrey é atacado por um navio inimigo mais poderoso, que fere boa parte de sua tripulação e ainda danifica o navio. Aubrey então se sente dividido entre cumprir seu dever e tentar derrotar o inimigo ou retornar para cuidar dos feridos.

A liderança de Jack é notável. Com sua tripulação ferida e com medo ele consegue engajar e encorajar sua equipe focando na estratégia de explorar a fraqueza do adversário. Coragem, ousadia e análise para agir nas adversidades e no momento certo. Além da necessidade de estar preparado para enfrentar as alterações imprevistas e críticas.

Disponível no Prime Video.

 

16. Cidadão Kane (1941)

Não se assuste com a idade do filme. Os mais de 70 anos que se passaram desde o seu lançamento não reduzem o mérito de ser uma das grandes obras primas do cinema clássico.

A história conta sobre a vida de Charles Kane, um personagem fictício que trabalha na área editorial e tem uma vida fundada em idealismos que acabam se tornando obsessões loucas pelo poder. O filme mostra sua inegável capacidade de conquistar tudo o que deseja, mas, ao mesmo tempo, de perder tudo o que lhe é caro.

Essa é uma abertura fundamental para discutirmos o que está em jogo em nossas ambições, lembrando-nos de pesar nossos atos dentro e fora das empresas.

Disponível no Prime Video.

 

17. Clube da Luta (1999)

Jack é um executivo jovem, trabalha como investigador de seguros, mora confortavelmente, mas ele está ficando cada vez mais insatisfeito com sua vida medíocre. Para piorar ele está enfrentando uma terrível crise de insônia, até que encontra uma cura inusitada para o sua falta de sono ao frequentar grupos de auto-ajuda.

Nesses encontros ele passa a conviver com pessoas problemáticas como a viciada Marla Singer (Helena Bonham Carter) e a conhecer estranhos como Tyler Durden (Brad Pitt). Misterioso e cheio de ideias, Tyler apresenta para Jack um grupo secreto que se encontra para extravasar suas angústias e tensões através de violentos combates corporais.

O interessante é como o “Clube da Luta” é administrado. Com regras bem estabelecidas e conhecidas por todos, a cultura organizacional é sempre respeitada, servindo de motivação e inspiração aos seus participantes, fazendo com que muitos queiram fazer parte!

Disponível no Prime Video.

 

18. Jerry Maguire, a Grande Virada (1996)

É um filme que interpreta um agente esportivo bem-sucedido que é afastado dos negócios por acreditar que os agentes deveriam dar um tratamento mais humano aos atletas. 

Este ato de “lucidez” provoca sua demissão em um curto espaço de tempo e ele começa a perder de uma só vez todos os seus clientes, sendo obrigado a concentrar toda a sua energia e potencial em seu único cliente, um temperamental jogador negro de futebol americano. “Me ajuda a te ajudar!”

O filme mostra a dificuldade de montar um negócio em um mercado competitivo, que é possível vencer depois de um fracasso e, que, independente das consequências imediatas que isso possa acarretar, sempre mantenha seus valores éticos e morais.

Disponível no Prime Video.

 

19. Coração Valente (1995)

Quando se fala em líder e personagens de cinema, impossível não lembrar de William Wallace e o seu comovente discurso em nome da liberdade.

Quantas vezes os empreendedores são os únicos que acreditam em suas ideias? E é a paixão por elas que o faz seguir em frente. Mais uma bela história para encorajá-lo a ir firme no seu propósito.

 

20. Forrest Gump – O Contador de Histórias (1994)

O filme conta a história de Forrest Gump, uma pessoa de baixo QI que acaba se tornando um herói que decide fazer só o que o deixa feliz. A partir daí, o filme mostra uma sucessão de conquistas. Ele se torna, entre outras facetas, proprietário de uma cadeia de restaurantes especializados em camarão e sócio-fundador da Apple.

Mais do que isso, a história pode ser vista como a trajetória de uma pessoa simples que, com seu esforço, consegue superar seus problemas individuais e vencer na vida.

Ainda que de uma maneira caricata, o filme mostra que, às vezes, a chave para o sucesso está bem embaixo do seu nariz.

Disponível no Prime Video.

 

21. O Sucesso a Qualquer Preço (1992)

O filme mostra as disputas de uma equipe de vendas sob pressão.

A chegada de um novo chefe mexe com a dinâmica do ambiente. Os empreendedores são vendedores. Eles têm que vender sua visão, produto, empresa e propósito em tudo que fazem. E, geralmente, o fechamento da venda é a parte mais difícil, mas deve ser sempre perseguido.

 

Prontinho. Ufa!

Vocês já assistiram algum desses filmes? O que acharam? Deixem seus comentários! Se quiser continuar maratonando, sugerimos ver essa lista de 21 documentários e histórias reais de sucesso que todo gestor deve assistir.

Lembre-se sempre: espaços para respirar e pensar fora da caixa é fundamental.

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A sua empresa está enviando mensagem para as pessoas certas?

Se essa é uma pergunta que você nunca parou para fazer, está na hora de pensar em criar personas para o marketing do seu negócio.

Uma das máximas do Inbound Marketing diz que “devemos enviar a mensagem certa para a pessoa certa e no momento certo”, assim teremos maiores chances de sucesso em nossas ações.

Porém, antes mesmo de pensar na mensagem certa, devemos saber quem são as pessoas certas para direcionarmos a nossa comunicação. Parece óbvio, mas muitas vezes essa é uma etapa esquecida.

No marketing, essa pessoa é conhecida como Persona ou Buyer Persona.

O que é Persona?

Persona é a representação fictícia do seu cliente ideal.

Ela é baseada em dados reais sobre comportamento e características dos seus clientes ideais, assim como a criação de suas histórias pessoais, motivações, objetivos, desafios e preocupações.

A criação de personas não é uma técnica nova, mas poderia ser muito mais explorada do que é atualmente. É muito comum empresas e agências criarem campanhas de marketing sem entender profundamente quem é o seu cliente ideal.

Se você diz que seu público-alvo é “praticamente todos” ou “alguém interessado em meus serviços”, você não tem muita chance de aumentar conversões. E, para nós da Mkt Ideas, aumentar conversões é mais importante que apenas aumentar visitas.

Qual a diferença entre persona e público-alvo?

É comum que haja alguma confusão nos conceitos, mas uma coisa podemos afirmar com certeza: persona e público-alvo não são sinônimos.

Vamos a um exemplo prático:

  • Público-alvo: Homens e mulheres, entre 30 à 45 anos, moram em capitais do Brasil. Trabalham em grandes empresas, classe B.
  • Persona:  Diego Mesquita, 33 anos, gerente de marketing de uma grande empresa, casado, gosta de passar o tempo livre com a família, frequenta show de jazz e blues e está conectado a todas a redes sociais, pós graduado em marketing digital, sofre muita pressão da diretoria por resultados, quer bater metas e ser valorizado na empresa.

Percebeu a diferença?

Público-alvo é uma parcela abrangente da sociedade, para quem você vende seus produtos ou serviços, não cita seus hábitos, comportamentos e interesses.

Já a persona é a representação do seu cliente ideal, de forma mais humanizada e mais personalizada. Ela é tão real quanto uma pessoa de verdade. Esse é o segredo.

Tradicionalmente, a definição de um público alvo consiste em determinar a sua idade, sexo, localização geográfica e as suas necessidades. Acontece que, atualmente, é necessário muito mais do que isso, precisando portanto, olhar de forma direcionada para outras questões.

Em um primeiro momento pode até soar muito parecido. Mas faz toda a diferença pensar em uma estratégia de marketing direcionada ao “Diego Mesquita” e não a um extenso público-alvo.

Por que criar uma Persona?

Conforme apontamos acima, a persona possui características muito mais conclusivas e ricas, o que facilita a criação de uma estratégia de marketing (e de negócios também), afinal você sabe exatamente com quem está falando.

Precisamos entender quantos anos esta pessoa tem, de que sexo é, qual a profissão, qual o grau de instrução, o que gosta de fazer no tempo livre e etc. Além destes, uma série de fatores que influenciam no que esta pessoa tem como hábitos e o que ela gostaria de consumir.

Quanto mais você entender sua persona, mais clientes você irá conquistar.

Você precisa conhecer a sua persona tão bem, mas tão bem, que consiga encaixar uma solução sob medida da sua empresa pra ela, ou até mesmo criar uma nova oferta, dentro do “sonho de vida” dela (“sonho de vida” = objetivo de vida/de empresa).

No entanto, muitas empresas têm dificuldade para definir o seu persona e acabam por fazê-lo de forma extremamente ampla.

Com a persona definido, você irá entender:

  • Qual linguagem usar
  • Qual canal se comunicar
  • Qual mensagem enviar
  • Quais conteúdos podem ser produzidos
  • Qual será o cronograma de conteúdo
  • Quais palavras chave iremos trabalhar
  • Qual será o estilo e periodicidade do e-mail marketing
  • Como faremos a segmentação nos anúncios

E muito mais.

Suas campanhas precisam soar “como música” nos ouvidos da sua persona.

Como criar uma Persona?

O maior erro cometido é tentar criar a persona com base no que nós achamos que é o nosso cliente.

Esse “achômetro” muitas vezes está completamente equivocado e nossa comunicação ficará totalmente mal direcionada. Personas não podem ser criadas através de palpites e suposições.

Para que o produto final seja de qualidade é necessário coletar dados, realizar pesquisas e entrevistas.

Podem ser dados de cadastros dos seus clientes, informações dos últimos anos de vendas e até mesmo, utilizar ferramentas de pesquisa para chegar em uma informação mais relevante e assertiva. A base de clientes é o lugar perfeito para começar a investigação de persona da empresa.

Com esses dados, ficará muito mais fácil entender quem é este persona e a partir de então tudo que formos criar, tanto no campo de produto ou serviço como no campo de comunicação, será direcionado para esta persona.

Algumas características básicas que utilizamos para definir as personas:

  • Dados demográficos: gênero, idade, estado civil, se têm filhos, onde moram;
  • Objetivos: o que valorizam, quais são seus sonhos e como podem ser ajudados a realizá-los;
  • Pontos fracos: entenda os problemas dessas pessoas e como a sua empresa pode resolvê-los;
  • Onde buscam informações: descubra os canais online e offline onde buscam atualizações e informações e invista nesses canais;
  • Que cargo ocupam: investigue onde trabalham e em qual área.

Quanto mais informações tivermos, mais completa a nossa persona e muito melhor a nossa comunicação.

O próximo passo é detalhar o perfil persona a partir das respostas obtidas. Reúna as informações, elabore o personagem com um nome e uma imagem e coloque em um documento a ser disponibilizado para todos na empresa.

Lembre-se: É muito importante que a persona seja uma pessoa real, assim, todos da sua equipe têm uma ideia com quem estão conversando e tornam a comunicação mais humanizada e assertiva. Lembra do Diego Mesquita?

A sua empresa está se comunicando do jeito certo ?

Agora que você entende o que é persona e identificou a da sua empresa, faço as seguintes perguntas: Você está se comunicando do jeito certo? Está mostrando qual problema as suas soluções resolvem? Está falando o que sua persona espera ouvir?

Deixe sua resposta nos comentários e aproveite para baixar nosso ebook gratuito para aprender mais sobre a estratégia de Inbound Marketing:

 

 

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A lógica empresarial se resume à velocidade. Você nunca verá a empresa mais devagar ganhando uma corrida!

É essencial sempre estar um passo à frente da concorrência para atingir grandes resultados. Mas mesmo assim, vemos muitas empresas que demoram muito a tomar uma decisão.

O que podemos falar é: essas empresas estão fadadas ao fracasso.

Demorar muito para decidir qual modelo de negócios melhor se encaixa ao seu produto, qual é a melhor forma de vender, dentre outros pontos, só retardam o crescimento de uma empresa.

Ser ágil, mais do que nunca, se faz necessário.

Quer saber como a pressa move o Vale do Silício? Como a pressa move um dos ambientes mais inovadores do mundo? Qual é o segredo dos EUA quando falamos de tecnologia e empreendedorismo?

Como a pressa diferencia uma startup de uma empresa?

Quem já trabalhou dentro de uma grande empresa, sabe que nelas existe uma cadeia de comando bem rígida. A comunicação ocorre de forma lenta e na grande parte das vezes, interesses políticos se sobrepõem ao resultado final.

Dessa forma, elas possuem uma dificuldade enorme para inovar. Até por isso, muitas delas acabam estruturando áreas de inovação fora da sua estrutura central para não ficarem para trás.

É só olhar a diferença entre uma General Motors e o Google.

Enquanto o primeiro demorou vários anos para se tornar o gigante, o outro precisou de menos de uma década.

A diferença é que em Startups, todos os membros das equipes estão com pressa. Seja de vender, inovar ou divulgar.

Enquanto o Google lançou o Google Meet de forma mais rápida possível, a GM demora pelo menos um ano para testar um conceito no mercado.

Então já é possível imaginar que se o primeiro falhar, é muito mais fácil buscar uma alternativa. Já o segundo, precisa aguardar pelo menos um ano para testar algo novo no mercado. Sem contar que a estrutura do Google prioriza o feedback entre os times, enquanto em grandes empresas normalmente todas as áreas trabalham de forma separada.

Não é à toa que empresas como o Slack, Uber, RD Station, o próprio Google e etc. conseguem expandir tão rapidamente.

Mas como alinhar a pressa com a falta de capital para investimento, que é tão comum em nosso mercado?

Simples: adote processos e metodologias que já foram validados e são comprovadamente vitoriosos

Tente aplicar o que é certo, rapidamente, sem medo de errar. Seja ágil!

E o que vai fazer a sua empresa crescer rapidamente? Como validar o seu modelo de negócios de forma eficiente?

Simples: tenha pressa. Mas não faça isso da forma errada.

Veja esse vídeo da Cris Franklin:

Seja ágil, simples e prático!

Ao invés de ficar batendo a cabeça, tentando fazer tudo sozinho, contrate profissionais experts para te ajudar. E não pense duas vezes antes de tomar essa decisão.

Quem não quer uma empresa que pode se adaptar rapidamente às mudanças e ser flexível diante dos resultados?

Então, não perca tempo! Tenha pressa. É ela que te diferencia de uma grande empresa.

E além dessa comunicação aberta e vontade de inovar, quer saber qual é a metodologia que torna Startups muito mais rápidas que as grandes empresas?

Fazer acontecer

Simples, eles fazem acontecer!

O sucesso está relacionado à tomada de decisão. Mude o seu mindset para isso urgente. É preciso sair da zona de “comoditização”. Largue na frente.

Você pode estudar e ler o quanto quiser, mas nada acontece até que você execute uma ação. Faz sentido para você?

Esse é o motivo do qual várias empresas nadam tanto e morrem na praia. Muitas não estão preparadas para mudar na velocidade em que precisam.

Existe uma ordem de atividades que devem ser estruturadas para sua empresa gerar resultados efetivos na sua estratégia.

Não adianta você implementar um processo de gestão ágil se a sua empresa não possui processos bem estruturados.

Então vamos aos principais passos para você fazer acontecer:

1°. Defina os Objetivos:

Se você não sabe aonde quer chegar, não adianta nada ter pressa.

Então o primeiro passo é: Defina aonde você quer chegar e como isso será feito. Se precisa de ajuda leia esse artigo: 6 passos para planejar sua empresa.

Uma vez que você define seu objetivo e a estratégia que será usada para chegar lá, você deve montar a base para alavancar seu negócio.

Com essa metodologia, é possível acompanhar melhor os resultados das campanhas de prospecção e marketing em geral, avaliando o que deu certo, errado e também os pontos que mais tem atrapalhado os trabalhos dos times.

2°. Vá para a Ação:

Existe ferramentas de gestão, como o Asana e o Trello, que podem te ajudar na agilidade dos processos.

| Leitura recomendada: 9 ferramentas que usamos aqui na Mkt Ideas para ter uma gestão produtiva.

Crie planilhas: “To do”; “Pendências”; “Doing”; e “Done”, por exemplo, e coloque suas ações que foram selecionadas de acordo com seus objetivos em prática.

A maior carência de grande parte das empresas no mercado hoje estão ligadas a dificuldade de definir estratégias que devem ser realizadas pelas áreas de marketing.

Logo, a primeira coisa que fazemos aqui na Mkt Ideas ao começar uma implementação, é desenhar um funil de marketing funcional, com atividades bem definidas por etapa.

Paralelamente, realizamos um estudo do marketing atual de nosso cliente, analisando todas as entradas que ele possui, além da estrutura e capacidade de conversão do site, dentre outros fatores.

Ao longo dessa etapa, realizamos atividades internas que vão desde a definição de estratégias de keywords (palavras chave) até a contratação de ferramentas necessárias para o processo funcionar de forma correta.

Por isso geralmente fechamos contrato de parceria de 12 meses com nossos clientes, pois o setup inicial é trabalhoso e no meio do processo temos vários ajustes até a maquina funcionar.

Se você quiser ajuda, realize um diagnóstico do marketing da sua empresa através da nossa ferramenta gratuita de Raio X:

3°. Analise os Resultados:

Nós praticamos a consultoria Business Intelligence (Inteligência de Negócios) analisando os resultados obtidos nas ações de marketing e nos objetivos das empresas dos nossos clientes, com relatórios simples e personalizados, focado nos KPIs e métricas mais importantes.

Assim os processos e decisões passam a ser guiados por resultados, sendo as ações mais assertivas e permitindo o máximo rendimento.

Se quiser conhecer mais sobre esse trabalho aqui na agência, clique aqui.

As principais perguntas para colher o feedback são:

  • O que conseguimos entregar esse mês?
  • Quais obstáculos surgiram?
  • Quais foram os erros e acertos? 

Sucintamente, vale compartilhar boas práticas e erros percebidos, pois essa comunicação pode gerar insights e ajudar a equipe.

Com base nessas respostas, um re-planejamento e, em alguns casos, um re-briefing é feito a cada novo ciclo.

Nosso objetivo aqui é validar as ações mais eficientes, cortar as que não trazem resultados, e replicá-las. Dessa forma, conseguimos trazer resultado de forma rápida e sustentável para todo o processo.

Vale a pena ir sempre com pressa?

O único caso onde não vale a pena correr antes da hora, é quando sua empresa não tem suporte que sustente uma demanda.

Por exemplo, não vale a pena vender em vários canais sem saber se sua empresa vai conseguir suportar todo o tráfego e clientes que irá receber.

Então, pense com carinho na hora de definir um objetivo. Se o seu produto não aguentar, sua empresa estará se metendo em uma roubada. #takeanote #takeideas

Conclusão: não perca tempo

Os seus concorrentes têm pressa. Os seus clientes têm pressa. E até seus melhores colaboradores também têm pressa! Já percebeu que se você também não tiver, vai acabar ficando pra trás, certo?

Então, comece já a realizar suas ações de marketing e tenha pressa para ter sucesso. Ela não irá esperar os acomodados!

Em geral, empresas que não evoluem e não se adaptam o suficiente ao mercado, deixam de existir.

Vale lembrar que é normal ter medo ou inseguranças acerca do crescimento. Crescimento normalmente dói pois nos faz sair da zona de conforto. Mas isso pode ser muito positivo, pois te ajudará com os resultados futuros. Então não deixe o medo te prender no lugar.

Se você deseja que sua empresa cresça, evolua e se multiplique, entre em contato conosco, pois você precisará de “braços” de profissionais qualificados.

Nós resolvemos problemas que economizam tempo e dinheiro. Vem com a gente!

 

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O Marketing Digital para dentistas já é uma realidade e a forma mais eficiente de fidelizar e captar pacientes e ainda se destacar da concorrência. Quer saber como fazer tudo isso? Veja agora em 4 dicas práticas e aplicáveis!

A internet mudou totalmente a forma com que as pessoas buscam por informações, produzem e consomem conteúdos e o reflexo disso é a transformação no processo de “comprar e vender”.

“Mas como assim?”

Bom, certamente você nem se lembra mais qual foi a última vez em que comprou um produto ou serviço sem antes pesquisá-lo na internet a fim de obter informações que lhe dessem autonomia até chegar ao momento de compra.

Pois bem, é assim que o consumidor age antes de fechar negócio e, em contrapartida, as empresas precisam corresponder a esse nível de exigência.

Na área odontológica, um dos segmentos que mais crescem no Brasil, não é diferente e a internet é fundamental. 

Continue lendo este conteúdo e descubra:

Por que investir em Marketing Digital

Os dentistas sempre investiram em Marketing com cartões, indicações, ligações e por aí vai, mesmo que nunca tenham se atentado a isso.

Pois é, essas eram algumas maneiras de reter e captar novos pacientes, mas as coisas mudaram e elas já não são tão eficientes assim, e é aí que entra o Marketing Digital para Dentistas.

De forma mais direta, o Marketing Digital consiste em usar os canais online para gerir o relacionamento com o público, fortalecer a imagem de uma marca e a partir disso criar oportunidades de vendas.

Pensa bem, uma empresa de plano de saúde dental antes de pensar em ter clientes, precisa entregar valor a ponto deles perceberem que precisam contar com esse serviço.

Então, as melhores estratégias para atingir esses objetivos são:

1 – Tenha um blog

Os blogs são ótimos para entregar conteúdos educativos e que resolvam os problemas de quem os acessam.

Basicamente, não é necessário falar apenas sobre sua área de atuação, mas pensar também em possíveis desdobramentos. 

Afinal, uma pessoa pode estar no seu blog procurando informações sobre determinado procedimento, se vale mais a pena o atendimento particular ou por plano de saúde dentário ou simplesmente buscando por dicas de como manter uma boa higiene bucal.

Então, ao postar conteúdos no blog, pense sempre em elucidar possíveis problemas dos usuários. Isso dá autoridade ao seu consultório, fortalece a imagem da marca e ainda  traz novos pacientes.

Se quiser saber mais sobre o assunto, sugiro a leitura do artigo: Ter um blog dá resultado? Sim, só depende de você.

2 – Invista nas redes sociais

Você é um dentista e o slogan mais famoso do meio talvez seja “dentes são o cartão de visita do ser humano”, certo? Então provavelmente seu público seja mais visual.

É essencial saber qual rede social seu público mais consome, investir nela e criar conteúdos informativos assim como o blog. Aliás, você pode maximizar seus resultados trabalhando de forma integrada com esses dois canais.

A diferença dos conteúdos de redes sociais para os blogs é apenas uma: eles precisam ser mais dinâmicos já que ninguém está no Facebook para ler textos enormes.

Um conselho de ouro: faça publicações com dicas rápidas, promessas e antes e depois – elas costumam desempenhar bem nas redes sociais.

Se você não sabe quais são as redes sociais ideais para o seu consultório, veja esse artigo aqui. Porém, as mais usadas são:

  • Instagram
  • Youtube
  • Facebook
  • Pinterest

Se ainda não está convencido sobre a importância das redes sociais, leia esse artigo: Por que sua empresa deve estar nas redes sociais?

3 – Trabalhe o SEO

SEO é a sigla de Search Engine Optimization, ou em bom português: Otimização de Mecanismos de Busca. 

O SEO aplica em sites diversas técnicas para que eles fiquem melhor posicionados em mecanismos de busca como Google, Yahoo e Bing.

Para consultórios e clínicas, o SEO serve para que seus produtos ou serviços sejam encontrados por potenciais pacientes.

Melhor dizendo…

Suponha que um potencial paciente tem interesse em saber sobre determinado tratamento e busca pelo seguinte termo: “dentista que atende por plano odontológico”.

Se o seu blog aplicar as técnicas de SEO e criar conteúdos acerca do assunto, é provável que você seja o resultado dessa busca e feche mais um tratamento.

4 – Faça anúncios

Um belo dia lá estava você pelo Google, pesquisou por “fornecedores de insumos odontológicos” e conferiu algumas opções mas não tomou nenhuma decisão. Até aí tudo bem.

Porém, quando foi acessar seu Instagram se deparou com um anúncio relacionado à busca feita lá no Google. “Ah, esses algoritmos”…

Pois bem, esse tal anúncio não é nenhuma mágica e tampouco significa que seu Iphone comprado em Orlando foi invadido, na verdade trata-se de uma campanha (muito bem feita, por sinal) de Ads.

Os Ads assim como o SEO aparecem de acordo com os termos buscados e constantemente são ofertados em momentos diferentes para que você clique no anúncio e feche negócio.

Eles são bastante interessantes para atingir resultados rápidos, atrair mais pacientes ao consultório e podem ser feitos no Google e também nas redes sociais.

Caso queira entender mais, leia esse artigo: Por que usar os anúncios do Google em sua estratégia de marketing?

Invista em Marketing Digital agora mesmo 

São inúmeros os benefícios do Marketing Digital para dentistas e além disso, é possível ter sucesso com as estratégias apresentadas neste conteúdo investindo pouco.

Apesar dos exemplos com plano de saúde odontológico e dentistas, qualquer empresa pode e deve investir em Marketing Digital se quiser ter relevância no mercado atual e acompanhar os hábitos do público.

Por fim, mas não menos importante, Marketing Digital é teste e consistência e não há um segredo ou fórmula mágica para ter sucesso nos meios digitais.

Por isso, procure sempre estudar os hábitos do seu público e crie estratégias para captá-los de acordo com suas preferências. 

 

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Este conteúdo foi produzido por Ideal Odonto.

 

 

À essa altura você já está mais que ciente do Covid-19 e já está sentindo as mudanças nas suas rotinas pessoais e profissionais, correto?

Você não está sozinho.

Essas mudanças afetam e transformam todos os setores da sociedade e todos os segmentos de negócios.

Contudo, as empresas que vão lidar melhor com a crise são aquelas capazes de mudar e se adaptar rápido.

Mudar já não é mais uma opção e pode ser questão de sobrevivência para algumas organizações.

Neste momento desafiador de quarentena em que muitos se lamentam, é hora dos verdadeiros líderes se prepararem para novos tempos e novos desafios que surgirão.

Temos que mudar nosso mindset e adotar medidas, processos e ferramentas que, até então, eram desconhecidas e pouco relevantes para a sobrevivência dos negócios.

Temos que sair fora de nossa zona de conforto, ter visão e encontrar oportunidades.

Nós da Mkt Ideas estamos comprometidos em fazer com que a roda continue girando e a crise seja menos agressiva possível.

Por sermos uma agência que sempre foi 100% digital, parte do time trabalha de forma remota desde sempre. Por isso, estamos tirando de letra os pedidos das autoridades por isolamento. Nossas operações estão funcionando normalmente e com níveis de produtividade ainda maiores

Tudo ainda é muito novo para todos nós, o que torna fundamental o compartilhamento de experiências e boas práticas.

Pensando em algumas formas de ajudar você a manter a economia ativa, trouxemos algumas ideias de estratégias + 10 ideias de ações de marketing para realizar nessa quarentena e estarmos muito bem preparados para quando tudo estiver normalizado.

Mas antes…

O que os brasileiros esperam das marcas?

Precisamos nos antecipar às mudanças no comportamento dos consumidores, e nada melhor que ter um embasamento em dados de pesquisas, não é?

Pesquisa recente da Kantar (consultoria e líder global em dados e insights), revela que 2 atitudes são importantes para os brasileiros com relação às marcas diante da pandemia do coronavírus: serem exemplos e liderarem a mudança e serem práticas e realistas.

Essa entrevista (realizada com 500 entrevistados entre os dias 13 e 16 de março), revelou que o coronavírus já preocupava 80% dos brasileiros e, quando questionados com relação ao tipo de publicidade em que as marcas brasileiras deveriam continuar investindo, mais de 80% dos entrevistados concordaram completamente que elas devem comunicar: seus esforços para enfrentar a situação e sobre como podem ser úteis nesse novo dia a dia, assim como evitar explorar a situação do coronavírus para promover suas marcas.

As marcas devem refletir sobre que tipo de comunicação utilizar e como devem agir. Afinal, não apenas seus consumidores, mas também colaboradores e demais stakeholders esperam um posicionamento das marcas, empatia e uma real preocupação com o ser humano num momento marcado pela insegurança e pelo medo.

O que os entrevistados esperam com relação ao posicionamento das marcas no Brasil?

  • Que sirvam de exemplo e guiem a mudança (25%)
  • Sejam práticas, realistas e ajudem consumidores no dia a dia (21%)
  • Ataquem a crise e demonstrem que ela pode ser derrotada (20%)
  • Usem seu conteúdo para explicar e informar (18%)
  • Reduzam a ansiedade e entendam as necessidades dos consumidores (11%)
  • Sejam otimistas e pensem de formas não convencionais (3%)

Veja mais resultados da pesquisa:

 

Portanto, se você tinha dúvidas sobre a importância do papel das marcas, esses novos dados revelam o poder e a indispensabilidade delas, bem como a urgente necessidade de agir.

As marcas devem encontrar soluções, em vez de vender entusiasmo ou imagem. Elas precisam ser tangíveis e rápidas, não impressionistas e conceituais.

É preciso reagir para garantir a existência do seu negócio hoje e nos próximos meses.

Nesse momento, o marketing se torna uma grande ferramenta para superar os impactos.

Para isso, procure posicionar sua marca na crise, tranquilizar seus clientes e cuidar do seu caixa, investindo em branding, marketing digital e de conteúdo, através de redes sociais, blogs, e-mails e outras ações que falaremos no decorrer desse artigo.

Agora com base nesses dados, vamos à ideias de estratégia para você realizar na sua empresa.

Veja também:

Quais os próximos passos?

 

 

Como reimaginar as estrategias diante de tudo isso? S

Será preciso mudar algumas rotas:

  • destacar o por que o seu produto é importante
  • reavaliar o posicionamento da marca
  • estar presente nos canais onde os clientes estão (não adianta focar numa estratégia onde você tem uma eficiência menor)
  • entender se é possível ter uma entrega ou experiência alternativa dentro do seu business
  • demonstrar cuidado e empatia (é preciso avaliar a forma como se comunicar para não parecer ser oportunista com essa situação)
  • entender quem são os seus consumidores e perceber o que eles vão querer ouvir de você

 

Agora vamos às 10 ideias de ações para você colocar em prática hoje mesmo:

Ideias de Ações: 10 tendências digitais em tempos de coronavírus

Conforme já dissemos nesse artigo “Como driblar a crise com a ajuda do marketing?“, o foco dos planos de marketing durante essa quarentena será em posicionamento e awareness, campanhas que ajudem a gerar lembrança de marca sem deixar de fora estratégias de venda.

Existem ações que você pode implementar de forma mais rápida e simples e outras, mais estruturadas, que demandam uma estratégia de médio e longo prazo.

São elas:

 

1. Branding (Marca):

Avalie a maturidade atual da sua empresa.

Se ela está nas redes sociais, mas não tem um logo, uma identidade profissional ou um planejamento consistente, este é um bom momento para dar esse novo passo.

Sua marca é muito mais do que você divulga ou anuncia, ela é construída com base no que você faz. Por isso, reveja o propósito da marca da sua empresa e leve informação qualificada ao público.

Seu posicionamento em meio à crise certamente gerará um impacto na sua imagem no médio e longo prazo.

 

2. Websites:

Publique um aviso sobre como sua empresa irá lidar com o momento. Se os seus atendimentos serão total ou parcialmente fechados, ou qualquer outra mudança.

Agora, se você não tem site, aproveite o momento para fazer um, repensar melhorias se você já tiver ou mesmo crie um novo adequado aos seus objetivos e planos.

Confira algumas dicas aqui: Dicas sobre design que irão alavancar as conversões do seu site.

Se sua empresa vendia por pontos físicos e ainda não tem e-commerce, a dica é começar ingressando em um marketplace ou plataforma de loja virtual, que já oferece uma estrutura funcional.

 

3. SEO e Conteúdo:

A internet é fonte de conteúdo para entender como agir nesse momento. São conteúdos úteis que fazem a diferença na vida do cliente e, mais do que isso, ajudam a construir ou fortalecer a reputação da sua marca.

Pela observação no Google Trends (serviço do Google que revela as tendências de buscas na Internet), é possível constatar um pulo gigantesco de buscas para o termo “coronavírus” e para itens ou serviços relacionados a ele.

Desde meados de janeiro, as buscas por esse termo dispararam e devem continuar crescendo até o fim da pandemia. Então adicione esses termos no conteúdo do seu blog.

Agora o mais importante é servir e informar seu público. Isso também cria uma oportunidade ética e eficaz de posicionar sua empresa positivamente hoje e no futuro.

Além disso, a maioria dos seus clientes e leads estarão em casa, pesquisado sobre seus problemas e desafios que a sua empresa pode resolver.

Como é um investimento de médio à longo prazo, é necessário investir nesse tipo de atividade para garantir o futuro da visibilidade da sua empresa.

Portanto, comunique-se. O mundo precisa de você.

 

4. Redes Sociais:

Essa merece uma atenção redobrada nesse período. É provável que exista um fluxo bastante intenso de pessoas perguntando e interagindo com suas publicações, especialmente se seu público for B2C.

Lembre-se de garantir conteúdo útil e também de ajustar os conteúdos ao cenário atual.

Outra boa ideia é humanizar a sua empresa com stories e lives nas redes sociais, mostrando os bastidores.

Por exemplo, compartilhar o cenário da sua equipe no home office pode ajudar a se conectar melhor com os clientes e servir de base para apoiá-los. No caso de restaurantes atendendo por delivery, é interessante mostrar quais cuidados têm sido tomados na cozinha para evitar contaminações. Vale ainda compartilhar as dores do negócio, como o desafio de pagar as contas ou gerenciar a equipe remota.

Se você não consegue vender agora, pode lançar um voucher para depois. Vender um voucher de R$ 10 por R$ 7 é uma estratégia de marketing e pode ajudar muito o fluxo de caixa.

Em tempos de quarentena, comunicar-se via redes sociais não é apenas jogada de marketing. Esteja atento a esse canal.

 

5. Anúncios:

Nesse momento é interessante focar em branding e conteúdo educativo nos anúncios do Google e Social Ads.

Aproveite que nesse período você vai ter menos concorrência, o que torna mais fácil de se obter resultados, principalmente por conta da baixa do CPC (Custo por Clique) e fatores de busca x demanda.

Além disso, conforme já falamos nesse artigo aqui, no caso do Google, os anúncios de search (rede de pesquisa) são mostrados para o usuário no momento exato em que ele está buscando pelo seu produto ou serviço, Por isso é importante também continuar com essa estratégia.

Em caráter mais promocional, divulgue os vouchers que mencionei no tópico anterior e ofertas que ajudarão de fato o seu público, como cursos, consultorias, sessões, etc. Se for de graça ou com valor mínimo de entrada, melhor ainda

Vou dar algumas ideias no próximo tópico.

 

6. Landing Pages e Materiais Ricos:

Invista na geração de leads.

Em linhas gerais, leads podem ser definidos como pessoas ou empresas que entraram em contato com sua empresa e têm potencial para se tornarem clientes.

Mesmo que eles não fechem negócio agora, ter essa base de pessoas pode gerar resultados no médio e longo prazo.

Uma das formas comuns de gerar leads é oferecer algo de valor, como as ofertas que mencionei acima ou um material rico (ebook, templates, infográfico, etc), por meio de um formulário de cadastro (especialmente em landing pages). Se você não sabe o que é landing pages, descubra aqui e use-as a seu favor.

Conseguindo esses contatos na sua base de emails, será muito mais fácil construir o relacionamento.

Veja também: 3 estratégias infalíveis para gerar leads pro seu negócio e 4 formas de transformar leads em oportunidades de venda.

 

7. Emails Marketing:

Essa é uma ótima oportunidade pra você se relacionar mandando emails para os seus leads e clientes, oferecendo para eles alguns benefícios, como conteúdos exclusivos de relacionamento e informação, e, condições e ofertas especiais que ajudem a decisão de compra.

Com os leads que entram na sua base através das landing pages que mencionei no tópico anterior, você pode criar um fluxo de automação (sequência de emails) que acompanhe a jornada de compra do seu consumidor. Pense que se, em média ela leva 3 à 6 meses, se você começar agora, já estará colhendo os frutos quando essa pandemia passar.

Esse canal é super valioso para se relacionar e vender mais e sempre. Saiba mais aqui: Como o email marketing ajuda na margem de lucro da empresa.

 

8. Mídia Tradicional:

Da mesma maneira que as mídias pagas, foque em construir sua marca (branding) e informar o público ao investir em TV, rádio, impressos, etc,

O ruim dos canais offline, é que é difícil trocar a comunicação de um dia para o outro, principalmente se tratando de impressão. Então se for atuar nessa mídia foque no institucional sempre, que nunca sai de moda.

 

9. Vídeos:

É a oportunidade de desengavetar aquele projeto de um canal no Youtube ou no IGTV do Instagram, ou até mesmo realizar webinars.

Existem muitos aplicativos para videoconferência, a começar pela própria ferramenta do WhatsApp, ou então o Google Hangout, Google Meet, Zoom, Skype ou outros.

Com mais tempo, as pessoas estão consumindo mais vídeos. Então, pra começar, transforme seus conteúdos do blog em videos. Ou comece pegando apenas alguns trechos e transformando em “pílulas de conteúdo” nos seus stories ou vídeos de 1 minuto.

 

10. Co-Marketing e Parcerias:

Você pode buscar na sua rede de contatos ou na internet empresas, profissionais ou influenciadores que tenham uma boa audiência com temas relacionados aos da sua empresa para realizar parcerias.

Exemplo: guest posts, link building, materiais em conjunto, e até ofertas.

 

Vocês perceberam que muitas ideias de uma ação, podem ser atribuídas e também integradas com outras, né? Por exemplo, a ideia dos vouchers podem ser aplicadas em todas ações. E o conteúdo do vídeo pode fazer parte de um conteúdo do blog e o mesmo pode ser divulgado nas redes sociais e via e-mail mkt.

Trabalhe de forma integrada nas ações e maximize seus resultados.

Enfim, essas são algumas ideias que estamos aconselhando todos os clientes a como eles devem ajustar sua estratégia de marketing em resposta à pandemia do Covid-19. Espero que essas recomendações sejam úteis à você também.

Analise sua empresa e seu mercado, verifique os gaps e oportunidades de melhorias e pense fora da caixa.

Para contribuir com sua empresa disponibilizamos uma mentoria gratuita de 1 hora, em que avaliamos sua estratégia digital e propomos ideias de melhorias que melhor atenderá aos seus objetivos de negócio:

Acesse agora e solicite sua avaliação gratuitamente. 😉

Conclusão

O melhor momento para crescer é quando ninguém está fazendo isso.

A situação é passageira e cada dia de trabalho duro, planejamento e preparação vai impactar diretamente no crescimento do seu negócio quando as operações se normalizarem.

Como dissemos, tudo ainda é muito novo e não temos histórico. Se trata de algo sem precedentes. É bem provável que a jornada de compra do consumidor tenha mudado nessa quarentena.

Seus clientes estão mais cautelosos, mas ainda compram. Eles podem estar gastando menos, mas é necessário descobrir em que estão gastando seu dinheiro. Eles não querem arriscar perder um centavo. Eles querem comprar os produtos certos de empresas em que podem confiar.

Portanto teste, meça, aprenda, teste, reaprenda, etc, em um fluxo contínuo até entender suas métricas.

Tão logo a crise passar, o poder de compra irá subir e aos poucos o mercado irá se estabilizar novamente. Lembre-se de que quem está trabalhando para isso desde já, terá vantagens no futuro.

Essa crise global mudará fundamentalmente como pensamos, nos comportamos e consumimos.

O novo mundo terá a confiança em sua essência e a expectativa sobre as marcas será maior para que resolvam problemas, protejam, cuidem e colaborem com todos. As pessoas estão contando com a gente para isso.

Você vai sair dessa crise muito melhor do que você entrou!

Esperamos que este conteúdo tenha contribuído com este momento de enormes desafios. E se você entende que precisa dar os próximos passos, fale com a gente!

 

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O LinkedIn foi fundado em 2003 para realizar o trabalho de conexão entre os contratantes e os contratados.

Assim como existem redes sociais focadas em estabelecer relacionamentos amorosos entre as pessoas ou aumentar a rede de amigos, o LinkedIn é usado por profissionais para expor as suas qualidades em relação ao mercado de trabalho.

Atualmente, possui mais de 562 milhões de usuários em todo o mundo – 45 milhões são brasileiros, o que torna o país o 3º que mais utiliza o LinkedIn. 

Assim, embora muitos o utilizem para buscar novas oportunidades de emprego para si, também é possível encontrar empresas disponíveis para negócios B2B.

Ou seja, de empresas que vendem para outras empresas, e não para o consumidor final. Portanto, essa mídia social logo se tornou a queridinha para a realização de prospecção B2B.

Todavia, como toda prospecção, existem coisas certas e erradas a se fazer.

Por isso, trarei algumas dicas valiosas de como prospectar clientes no LinkedIn.

Nas próximas linhas eu te mostro:

  • Por que usar o LinkedIn na sua empresa?
  • Por que é principalmente para empresas B2B?
  • 8 dicas práticas de como prospectar clientes no LinkedIn.

Vamos lá?

Por que usar o LinkedIn na sua empresa?

Para quem é empreendedor, provedor de serviços ou vendedor, o LinkedIn é mais uma ferramenta que se mostra essencial para encontrar e começar um relacionamento com potenciais clientes.

Ele é considerado a maior rede social profissional que existe.  

São 562 milhões de pessoas conectadas para fazer networking, prospectar clientes, gerar mais leads e fazer contatos que podem ser importantes para sua carreira ou para sua empresa, principalmente visando o mercado B2B.

Não é à toa que hoje ela conta com mais de 40 milhões de empresas dos mais diversos ramos e segmentos. 

As redes sociais, em geral, servem como um meio de entrar em contato com o possível cliente. Contudo, a sua qualificação se dará a partir de outra comunicação, como o e-mail ou o telefone.

Entretanto, esse definitivamente não é o caso do LinkedIn.

Diferente de outros canais, que não têm o mesmo engajamento e objetivo em comum, todos no LinkedIn esperam fazer negócios, de uma forma ou de outra, e isso deve ser usado a favor do seu time comercial.

Como as empresas ali presentes estão realmente à procura de novas oportunidades de negócios, ou ao menos abertas a ouvir propostas, a chance de distração ou interrupções passa a ser muito menor.

A disputa pela atenção dos usuários é menor do que em outras redes sociais, pois as empresas não precisam competir com publicações pessoais, de familiares e amigos.

É importante também saber que o objetivo de todos os profissionais presentes no LinkedIn é melhorar suas vidas profissionais. Portanto, seu potencial cliente presente na rede tem boas chances de querer resolver o problema que o seu produto aborda.

O ambiente de fomento a colaboração e aos negócios também ajuda com que outros façam introduções e indiquem você para clientes em potencial.

Além disso, o LinkedIn te fornece os meios necessários para chegar até os seus potenciais clientes.

Isso porque o LinkedIn permite que você tenha acesso às pessoas em cargo de liderança e que tomadoras de decisões estratégias dentro de uma empresa.

Ele disponibiliza os dados de contatos, informações detalhadas, histórico e ainda oferece o espaço necessário para essa interação.

Tudo que é necessário para encontrar seu prospecto, saber informações sobre ele, interagir e até mesmo fechar uma venda.

Ou seja, concluir com sucesso a missão de prospectar e converter novos clientes para a sua empresa.

Isso tudo faz com que o LinkedIn seja uma rede social completa para um social selling (ou venda social) de sucesso. 

E favorece um tipo de abordagem diferenciada, partindo de dados que você já tem sobre seu prospecto, o que facilita interação e maior engajamento com ele.

Por essas e outras, o tipo de marketing feito no LinkedIn tem como objetivo gerar leads mais qualificadas e reduzir os esforços de empresas de vários segmentos (principalmente B2B) na hora de prospectar novos clientes.

Por que é esseneial para empresas B2B?

Antes de mais  nada, B2B é uma abreviação da expressão em inglês business-to-business, que em tradução livre significa algo como “de empresa para empresa”. Isto é, empresa que fornece produtos ou serviços para outras empresas. 

Por exemplo, aqui na Mkt Ideas nós oferecemos serviços para outras empresas, portanto, estamos na categoria B2B. Diferente de uma loja virtual que vende para pessoas físicas, que se encaixa na categoria B2C (business-to-consumer = de empresa para consumidor).

Entendido? Ok!

As mídias sociais fazem parte de uma estratégia de geração de visitas e leads.

E de todas as plataformas sociais, o LinkedIn é o melhor em termos de geração de leads B2B.

Por que?

Acontece que o LinkedIn possui uma base de contatos empresariais gigantesca

2015 B2B Content Marketing Benchmarks, Budgets, and Trends for North America

Mas números são apenas isso: números.

Mas é a qualidade dos usuários do LinkedIn que realmente impressiona. 

Você também pode ficar surpreso com quão bem esses usuários se engajam com a própria plataforma!

Alguns dados de pesquisas do LinkedIn, Hootsuite e Statista:

  • 1 em cada 3 profissionais possuem uma conta no LinkedIn
  • 46% do tráfego de redes sociais que chega ao site da empresa vem de LinkedIn.
  • 79% dos profissionais no segmento B2B vêem o LinkedIn como uma fonte eficaz para gerar leads.
  • O LinkedIn é responsável por até 15% das contratações realizadas.
  • 40% dos usuários checam a rede social todos os dias.
  • 41% dos milionários usam o LinkedIn, 75% de todos os  usuários registrados do LinkedIn têm rendas acima de $50.000 e 44% ganham mais de $ 75.000 por ano.
  • 1 milhão de profissionais publicaram artigos no LinkedIn Pulse.
  • LinkedIn tem 3 milhões de ofertas de emprego ativas na plataforma.
  • 80% das ligações sociais para B2B são geradas no LinkedIn.
  • Aproximadamente metade de todos os usuários têm a probabilidade de comprar de uma empresa com que interagiram no LinkedIn.
  • 62% dizem que buscam por informações nos perfis do Linkedin antes de decidir se irão ou não contratar o profissional.
  • 80% dos leads B2B gerados nas redes sociais surgem no LinkedIn

Esse tipo de engajamento ajuda a explicar porque o LinkedIn gera mais leads do que blogs, tweets ou posts no Facebook, o que resulta em algumas das taxas de conversão mais altas entre todas as principais redes sociais.

E isso é puro ouro nas mãos de empresas B2B, já que eles precisam abordar principalmente pessoas que realmente tomam decisões estratégicas em nome de outra empresa.

Ter todo esse background que a plataforma oferece permite que essa conversa seja feita de maneira mais direcionada e assertiva, aumentando consideravelmente as chances de sucesso.

Agora vamos às dicas?

1# Seu perfil e biografia são seu cartão de visitas (branding pessoal)

Antes de começar a gerar conexões e depois convertê-las em leads e clientes, pense sobre como você utiliza sua biografia do LinkedIn e como está a foto do seu perfil (ou não tem foto?).

Estabelecer sua marca profissional é essencial para adicionar credibilidade.

As pessoas adoram fazer uma pesquisa antes de se envolverem com novos contatos e empresas, portanto, certifique-se de fornecer o máximo de informações possíveis para que elas decidam se vale a pena falar com você – e sua empresa – também.

Como Aaron Burns já dizia: “Você nunca tem uma segunda chance de causar uma primeira impressão”.

Portanto, otimize bem seu perfil, começando por:

  • Foto: De acordo com os dados do LinkedIn , simplesmente ter uma foto – qualquer foto – faz com que seu perfil tenha 14 vezes mais chances de ser visualizado. Mas nem todas as fotos são criadas iguais. O seu deve representá-lo da melhor forma possível. Veja se a sua foto está apropriada, profissional, se possui boa qualidade e se causa uma boa “primeira impressão” (se tiver com dúvidas utilize essa curiosa ferramenta aqui)
  • Descrição: Você ainda usa um título como “CEO na empresa X”? Esqueça. A principal missão do seu título é fazer com que a pessoa que esteja vendo seu perfil pela primeira vez entenda como você pode ajudá-la, despertando assim o interesse de ver o seu perfil por completo. Uma fórmula simples para criar uma frase de abertura memorável e atraente na apresentação do seu perfil é
    “[Cargo], ajudando [prospects] a fazer X.”
  • Recomendações e Competências:  Conseguir que outros profissionais o recomendem por habilidades que seu prospect considera importante é uma boa iniciativa, assim você gera prova social e confirma sua autoridade.

Seus prospects precisam ter confiança em suas habilidades e entender rapidamente como você pode ajudá-los.

No final da sua descrição, inclua uma call to action (chamada para ação), pois como eu já disse aqui, uma CTA aumenta suas conversões em até 16x.

No meu caso, eu coloco meu email, peço para me adicionar no LinkedIn e também deixo um link de um eBook sobre Inbound Marketing. Confira: https://bit.ly/2muxonj

2# Mantenha sua página atualizada (branding corporativo)

Páginas desatualizadas são um problema em qualquer rede social, pois passa a impressão de que a página em questão não está mais em funcionamento.

Portanto, mantenha conteúdos frequentes na sua página e faça de tudo para que os dados de contato sigam atualizados tanto quanto o possível.

A mesma coisa que falei pra você fazer no seu perfil, faça também na sua página: tenha fotos de alta qualidade, demonstrando o seu profissionalismo como instituição.

Também é positivo que os textos sejam otimizados em SEO (uma otimização para os mecanismos de busca), para fazer com que a sua página ganhe destaque quando houver alguma pesquisa.

Use sempre palavras e assuntos relevantes para o seu público, sem perder a noção de quem você realmente está buscando ali.

Através dessas estratégias, qualquer visitante passará a enxergar a página da sua empresa com outros olhos.

3# Use a busca avançada para encontrar leads

Essa é uma das melhores dicas. 

Quando você for fazer prospecções, utilize essa ferramenta extremamente eficaz do LinkedIn! 

Com ela, você consegue fazer buscas personalizadas, de acordo com a sua persona. te ajudando a identificar empresas ou pessoas com perfil que você procura. 

No topo da página, você verá já alguns filtros. Mas clique em “todos os filtros” que você encontrará:

  • Conexões (grau)
  • Conexões de (nome de alguém)
  • Localidades
  • Empresas atuais
  • Empresas anteriores
  • Setores
  • Idioma do perfil
  • Instituições de ensino
  • Interesses do contato

Bacana, né?

Tudo isso para que você chegue até os leads certos para o seu negócio.

Aí basta adicionar seu prospect e mandar uma mensagem personalizada, que vou te explicar no passo a seguir.

Vale dizer também, que além dessa versão gratuita, há também uma ferramenta paga do LinkedIn, que é o Sales Navigator

Por lá, você consegue fazer uma segmentação mais avançada, agrupar leads por categorias, enviar mensagens e acompanhar todas as ações que você tem com esses profissionais ou empresas na plataforma.

4# Adicione o contato antes da abordagem

Antes de entrar em contato com seu prospect para se apresentar, é interessante adicionar o contato na sua rede do LinkedIn.

Envie a solicitação e aguarde para ver a reação.

Se houver uma resposta positiva, é um sinal de que a abordagem poderá ser feita e de que esse contato está aberto ao diálogo.

Já se o retorno for negativo, na maioria dos casos é recomendável que desista da empresa buscada, pois aparentemente não há interesse da outra parte em estabelecer relações profissionais com o seu negócio.

Ainda que seja uma rede de relacionamento profissional, o LinkedIn ainda é uma rede de relacionamento.

Abordagens inesperadas ou insistentes podem ser bastante desagradáveis e prejudicar a sua empresa.

5# Se aproxime de seus contatos

Depois de encontrar os contatos você que está procurando e adicioná-los (e ser aceito por eles), é fundamental que você interaja e se relacione com eles.

É através desse relacionamento que você conseguirá passar credibilidade e confiança necessária para que ele considere fechar negócio com você (agora ou futuramente).

Portanto, o próximo passo é começar uma conversa, de maneira dinâmica e sem demonstrar que está ali só para vender.

É possível estabelecer todo o diálogo com o seu prospecto no próprio LinkedIn. Até mesmo chegar a concluir a negociação de fato.

Uma das ferramentas que a plataforma oferece com essa finalidade é o InMail.

Com ele você pode iniciar o contato com um lead que você identificou e convidá-lo a fazer parte da sua rede.

Mas não use mensagens tradicionais e automáticas. Tenha em mente que ninguém gosta de táticas impessoais de spam.

Enviar uma mensagem de apresentação clássica possui retorno baixíssimo, tanto na taxa de resposta quanto no índice de conversão.

Logo, por que acreditar que essa estratégia antiga e ultrapassada daria certo no LinkedIn?

Um problema nas redes sociais é que muita gente entra em contato pela primeira vez com um pedido ou apelo. Seja diferente: interaja de forma natural, e não forçada. 

Tente estruturar sua mensagem de uma maneira que ele fique interessado em ler e, como regra geral: nunca tente vender na primeira mensagem.

Tentar vender o seu produto ou serviço logo no primeiro contato é uma péssima ideia.

Além de demonstrar amadorismo por parte da sua empresa, também espanta a outra companhia.

É necessário criar um contexto para a apresentação, sempre considerando o que já foi estudado a respeito do lead e pode ser usado como pretexto para iniciar um bom diálogo.

Um exemplo de escopo para essa interação é:

  • Comece a conversa com insights que se relacionem com o que você descobriu do lead e/ou da empresa em que ele trabalha.
  • Se apresente, conte o que você faz em 100 caracteres.
  • Adicione uma chamada à ação, um CTA, pode ser algo como “vamos conversar?”;

Eu costumo enviar essa mensagem:

Olá [nome do lead], tudo bem?

Fico muito feliz de ter você como meu contato aqui no LinkedIn! Tudo certo aí na [empresa do lead]?

Não sei se você sabe, mas atuo na área de de marketing e design na agência Mkt Ideas. Caso precise de algo, pode contar comigo!

Aproveito para te fazer um convite! Quer aprender como gerar resultados para o seu negócio com o Marketing Digital e Inbound Marketing? Então baixe gratuitamente esse eBook:  https://bit.ly/2mluyRB

Abraços e sucesso!

Quanto mais personalizado melhor. 

Segundo essa pesquisa do LinkedIn, 65% dos tomadores de decisão no mercado B2B trocariam a solução se o contato de um concorrente fosse mais personalizado.

E quanto mais alto for o posto hierárquico dos seus prospects, mais importante vai ser esse tratamento personalizado e essa atenção aos detalhes.

Portanto, encontre semelhanças, comente sobre algo que esteja no perfil da pessoa, sobre algo que a pessoa tenha compartilhado, sobre a empresa em que a pessoa trabalha, cumprimente a pessoa.

Em seguida, use tudo isso para se apresentar de forma dinâmica.

Além disso, também curta, comente e compartilhe conteúdos das suas conexões que façam sentido para você. Essa é uma maneira de mostrar que os seus valores e pensamentos estão alinhados.

Fique atento também à interação deles com o seu perfil ou sua página. Isso pode ser um gancho para uma conversa mais reservada e uma abordagem mais direcionada!

Quanto mais interação com a sua rede de conexões, maiores as suas chances de sucesso na conversão.

6# Promova conteúdo de valor

As pessoas gostam de comprar de especialistas, não de vendedores.

A produção de conteúdo é algo bastante importante em qualquer rede social, pois é isso que fará a diferença entre o interesse ou desinteresse das pessoas em geral e das outras empresas em relação à sua.

Além disso, você irá aumentar o seu LinkedIn Authority, ou seja, sua autoridade na plataforma.

Com mais de dois terços dos usuários do LinkedIn que se consideram “viciados em notícias”, você não terá dificuldade em encontrar um público que esteja pronto e disposto a absorver seu conteúdo.

Portanto, exagere na produção, mantenha periodicidade nas publicações e torne o seu público cada vez mais engajado no LinkedIn.

       | Leia também: Ter um blog dá resultado? Sim, mas só depende de você.

O lance é produzir e compartilhar conteúdos que sejam relevantes, a fim de atingir dois objetivos

  • Ensinar sua audiência sobre como resolver um problema 
  • Estabelecer você como um líder e uma referência no assunto

Duas coisas que levam, naturalmente, a mais vendas no fim das contas.

Contudo, antes de sair publicando conteúdos de maneira aleatória, pesquise a respeito do seu persona e estabeleça especificamente para quem será aquele conteúdo gerado.

Os artigos não são uma ferramenta de venda inicialmente, não servem para propaganda da empresa e não ajudarão a alavancar a venda de produtos de um momento para o outro.

O conteúdo terá o efeito de atrair e aproximar o seu público de você, influenciando na decisão de compra no longo prazo – como uma boa proposta de inbound marketing.

Para te ajudar nessa parte, o LinkedIn oferece mais uma funcionalidade, que te permite fazer publicações em uma plataforma própria: o LinkedIn Pulse.

O Pulse é uma ferramenta voltada para produção de conteúdo e é muito parecido com um blog.

Nela você pode escrever artigos e compartilhá-los com as suas conexões, abrindo um espaço importante para troca de ideias e interação.

Além de conteúdo escrito, você pode incluir fotos, vídeos e links para deixar o seu conteúdo ainda mais atrativo.

Depois, ainda é possível mensurar o alcance com o número de visualizações e curtidas da publicação.

Use também o seu feed para promover conteúdo. 

Você pode compartilhar seu próprio conteúdo do LinkedIn Pulse, bem como o conteúdo que você achou interessante do blog da empresa.

Por exemplo, você pode compartilhar um estudo de caso sobre um projeto que você completou e quaisquer objetivos quantitativos ou qualitativos que você alcançou. 

Ou compartilhe uma reflexão sobre como o seu segmento evoluiu nos últimos anos na qual você pode demonstrar como você ajuda os clientes a posicionar seus negócios para desafios futuros.

Para levar o seu conteúdo para outro nível, sugiro que você planeje estrategicamente um calendário editorial.

Dica: Terças, Quartas e Quintas são dias ideais para publicar. Considere publicar entre as 7:00 e 8:30 da manhã. Você pode também publicar na hora do almoço e encerrar com posts ao fim do dia, entre as 17:00 e 18:00 da tarde. Esses são os melhores horários para publicar se você quiser garantir que seu conteúdo apareça no topo do feed.

Para saber como criar o seu, dá uma olhada no artigo Planejamento de ações: como sua empresa pode usar as datas comemorativas para vender mais

7# Marque presença nos grupos

Foque em participar de grupos onde estão as suas personas e trabalhe o seu conteúdo.

Através dos grupos do LinkedIn, existe a possibilidade de interagir com empresas desejadas sem necessariamente precisar de uma abordagem fria de apresentação.

Pois os seus leads utilizam esse espaço para debater e trocar ideias sobre assuntos de maior interesse. 

É possível identificar potenciais problemas ou dores da empresa buscada, o que rende muitas ideias para criar os seus conteúdos gratuitos.

Logo, os grupos são um local estratégico para encontrar pessoas interessadas na sua área de atuação.

É possível simplesmente dar dicas e conselhos a outras empresas quando surgir a oportunidade, colocando-se mais próximo da outra companhia de forma amigável.

Além disso, participar ativamente desses grupos te ajuda a fortalecer a sua marca e a sua posição de referência no mercado.

Faça networking com quem você quer como cliente. Envie sugestões, o auxilie até conseguir demonstrar qual a importância da sua solução para ele.

A partir do momento em que você já tem o alvo na rede de contatos, basta manejá-lo para que ele o veja como referência e, em seguida, agendar uma reunião!

Se a sua empresa ainda não participa dos grupos no LinkedIn, é o momento de repensar essa estratégia e começar a interagir.

8# Gerencie bem a sua rede de contatos

Quando se entra em contato com um lead, é bastante provável que a venda não seja fechada logo de cara – tampouco esse é o seu objetivo. 

Assim, é importante manter um bom gerenciamento dos contatos conquistados no LinkedIn.

Afinal, o sucesso ou não do seu trabalho de prospecção no site depende dessas conexões.

A prospecção de clientes envolve identificar, qualificar, interagir e, por fim, vender para o lead.

Não é diferente no LinkedIn, onde é preciso realizar todos os passos da prospecção para converter o lead e transformá-lo, de fato, em um comprador.

Pois, depois do primeiro momento onde o cliente em potencial demonstra interesse pelos seus conteúdos, é necessário saber o que fazer para realmente vender o seu produto ou serviço para ele.

Faça uma organização detalhada da lista de contatos, de forma a entender melhor em qual fase do relacionamento cada lead está.

Exemplificando, as empresas conectadas diariamente a você são as conexões de 1º grau, as mais estabelecidas.

Já aquelas que você interage menos, por qualquer motivo que seja, vão estar mais abaixo na organização.

Uma boa dica é ver quem mais interage com a sua página e com as suas publicações, montando uma lista com os principais nomes.

Em seguida, qualifique esse lead considerando o seu porte como empresa, a região de localização e o segmento representado.

A partir daí, envie convites para os mais propensos a aceitar a sua oferta. Siga as suas páginas, acompanhe as publicações e, só então, estabeleça um diálogo com o lead.

O fato é que quando alguém curte, comenta ou compartilha seus conteúdos, isso mostra que está mais engajado e propenso a iniciar um relacionamento com a sua marca.

Garantimos que as chances de conversão serão muito maiores dessa maneira!

Uma outra dica é usar a extensão Sales Navigator no Gmail.

Sempre que você trocar emails com um lead no Gmail, essa ferramenta mostra os dados dele no Linkedin, te ajudando a encontrá-lo na rede social para se relacionar com ele por lá também.

 

Isso me ajuda muito quando o lead não vê meus emails, e é uma forma de dar um follow-up nele por lá.

 

 

#Dica extra: converta suas conexões em leads qualificados

Durante todo o artigo, eu foquei em como você pode usar o LinkedIn para prospectar novos clientes para o seu negócio.

Mas o fato é que nem todos os seus potenciais clientes serão conquistados no mesmo momento, da mesma forma.

Cada cliente é diferente e demanda uma abordagem personalizada. As dicas que você viu aqui podem funcionar muito bem para um bom número de prospectos. 

Mas existem alguns usuários que não vão converter em clientes, mesmo após todas essas estratégias. E tudo bem. 

Afinal, cada cliente é um cliente e demanda processos diferentes na hora da conquista.

Então, eu sugiro que você não pare por aí e tente conquistar inclusive aqueles clientes que ou não sabem (ainda) que precisam da solução que sua empresa oferece, ou não estão prontos para começar um relacionamento com você.

Nesses casos, eu sugiro que você utilize o LinkedIn como uma fonte de atração para seu site  e conversão de leads para sua base. 

Para isso, você precisa seguir por outro caminho que é gerar leads qualificadas para a sua lista através do LinkedIn.

Para quem tem conhecimento na metodologia de Inbound Marketing, seria a 1º e 2º etapa.

Só que, para ter sucesso nessa estratégia, é importante direcionar seu público para uma landing page personalizada.

Lá, você oferece uma recompensa acima da média e muito relevante para a sua audiência, em troca de alguma forma do email.

Assim, você pode educá-lo e nutri-lo até que ele esteja pronto para se tornar um cliente de fato.

A boa notícia é que o LinkedIn é 277% mais eficaz na geração de leads do que outras redes sociais.

Conclusão

Essas são as principais dicas que utilizo para gerar leads através do LinkedIn, que você pode começar a aplica o quanto antes.

É relativamente pequeno o número de empresas que têm usado os recursos do LinkedIn para vendedores. Por isso mesmo, essa é uma arma que deveria fazer parte do seu arsenal. 

Lembre-se que o método de prospecção do LinkedIn é principalmente o social selling, ou seja, estabelecer um relacionamento social antes de qualquer outra coisa.

Antes mesmo de fazer uma oferta. 

Aliás, a parte da oferta vem depois de inúmeras etapas, como você acabou de ver. 

Logo, não vá com muita sede ao pote e invista do trabalho de formiguinha para conquistar verdadeiramente cada um dos seus prospectos nessa plataforma.

No pior dos cenários, caso o usuário não esteja pronto para dar o próximo passo e negociar contigo, você tem a chance de tentar outras abordagens com ele, fora do LinkedIn, como eu te falei na dica extra.

E você? Tem alguma dica arrasadora para compartilhar conosco? Compartilhe conosco suas ideias nos comentários abaixo, e é claro, você pode me adicionar no LinkedIn clicando aqui.

| Leia também: Inbound Sales: Processo para tornar suas vendas eficientes e escaláveis.

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Sempre que chega uma nova oportunidade de negócio para o seu time comercial, os vendedores começam uma jornada que tem como objetivo conquistar esse lead e transformá-lo em cliente.

 

Mas você sabe quais são essas etapas?

Possuir e compreender o ciclo de vendas é essencial para a saúde de qualquer negócio.

Com ele você consegue tornar o processo de vendas mais previsível.

Neste post vou então explicar o que é ciclo de vendas, sus importância e dicas para você montá-lo.

Vamos lá?

O que é ciclo de vendas?

Ciclo de Vendas é composto por uma série de etapas necessárias para realizar uma venda, que começa desde o primeiro contato do cliente com sua empresa até o fechamento da venda.

Em outras palavras, o ciclo de vendas é a duração de todo o processo que vai transformar um lead em cliente. A partir do momento em que um prospect ou lead faz o primeiro contato com o seu vendedor e é agendado uma reunião, o ciclo se inicia.

Vendas Simples x Complexas

Para quem já conhece o conceito de vendas simples e vendas complexas sabe que o ciclo de vendas é um dos fatores para categorizar ambos os tipos de vendas.

Em vendas simples temos ciclos de vendas reduzidos podendo acontecer em um dia, hora ou minutos, como em um ecommerce, por exemplo. E em vendas complexas temos ciclos de vendas maiores variando entre dias, semanas, meses e, em alguns casos, anos, como em uma imobiliária, por exemplo.

As etapas do ciclo de venda

Conforme já abordamos nesse artigo sobre Inbound Sales, não importa se você atua com vendas simples ou complexas, existem algumas etapas comuns para a maioria dos segmentos.

Essas etapas são:

  • Pesquisa: reunir informações relevantes sobre o seu lead em potencial para você abordar.
  • Prospecção: conseguir falar com o lead em potencial.
  • Conexão: fazer contato com o lead em potencial através de email ligação ou envio de brinde por exemplo.
  • Necessidade e Descoberta: fazer uma avaliação e descobrir a necessidade do cliente.
  • Solução Ideal: apresentar uma proposta comercial e os benefícios da sua solução ideal.
  • Fechamento: efetivação da compra.

 

Expliquei de forma mais aprofundada as etapas neste artigo: Inbound Sales: Processo para tornar suas vendas eficientes e escaláveis. Vale a pena a leitura e aplicar o passo a passo hoje mesmo na sua empresa.

No entanto, as etapas que apresentei são um exemplo. Algumas empresas podem precisar adicionar ou eliminar algumas etapas.

Além disso, os efeitos do ciclo de vendas são diferentes se você trabalha com inbound ou outbound. Podemos nos aprofundar sobre isso nos próximos artigos, farei isso se me pedir nos comentários :)

Como montar um ciclo de vendas matador?

Após definir as etapas de forma adequada ao seu caso, o primeiro passo para montar um ciclo de vendas eficiente é conhecer bem o seu funil de vendas e ter as etapas bem definidas

Estamos falando de uma construção que tem objetivos e metas estabelecidas de acordo com a estratégia do seu negócio, alinhadas com o processo de compra do cliente. Os hábitos do cliente são vitais aqui.

Você precisa investigar detalhes sobre o seu persona, como:

  • quando o cliente compra;
  • quem o influencia;
  • como ele pesquisa;
  • para quem ele pode pedir indicações;
  • quando costuma estar mais disponível;
  • que lugares frequenta;
  • o que é importante para ele; etc.

Esses são questionamentos que ajudam a determinar não apenas sobre o que fazer, mas como, onde e quando.

Quanto mais informação conseguir levantar, mas fácil vai ser elaborar uma abordagem natural, que ocorra no tempo e de acordo com os desejos do cliente.

Depois, é importante entender onde estão concentrados os seus esforços de marketing. É na educação dos leads? É na geração de leads? É em se tornar referência no mercado?

Esses pontos ajudam o vendedor a estabelecer uma estratégia de venda. Leads menos educados precisam de mais reuniões e mais conteúdo, por exemplo.

Finalmente, é preciso mapear as reuniões de vendas — quantas são feitas, e quando — para entender qual é a duração média do processo.

Depois, é hora de otimizar tudo!

Quais são os benefícios do ciclo de vendas?

Primeiro, você conhece mais o tipo de comprador que está se tornando cliente, quais são suas preferências e qual discurso de vendas é o mais interessante para converter esse lead.

O ciclo de vendas também ajuda a alinhar melhor as áreas de marketing e de vendas, já que ajuda a mostrar pontos a serem melhorados dentro da geração e nutrição de leads.

Toda empresa de sucesso tem um ciclo de vendas definido e bem montado. Se a sua ainda não tem um, não perca tempo! Siga nossas dicas e comece agora mesmo.

 

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Não existe uma agência perfeita.

Existe a agência mais adequada às suas necessidades naquele momento.

Por isso – depois de ler nosso artigo e saber se vale a pena contratar uma agência – é preciso pesquisar, conhecer as opções disponíveis e identificar qual é a mais adequada.

Existem tantas agências de marketing, com nomenclaturas e atividades diferentes, que fica difícil achar a agência certa para suas necessidades.

E não é necessariamente por uma questão de qualidade boa ou ruim de umas em comparação com outras. Simplesmente acredito que cada agência cabe para um cliente diferente em momentos diferente.

Como responsável pelo marketing, uma agência parceira terá muitos papéis para preencher, que influenciam diretamente o seu negócio.

Portanto, confira a seguir os principais pontos a serem considerados na hora de tomar a decisão sobre qual agência parceira escolher e quais são as suas principais entregas.

Esse é um artigo focado nas ações de marketing e performance, e não de branding e design (temos essas soluções também mas não é o foco nesse artigo)

    | Leia também: Consultoria de Marketing: o que é e como pode me ajudar?

Pontos para você levantar:

1. Defina seu processo de escolha

É importante começar a relação com o futuro parceiro de forma transparente.

Deixe claro como será o processo de escolha, informe quantas agências estão participando e passe a ele o máximo de informações que puder sobre sua necessidade.

Caso seja uma concorrência, é importante ter uma metodologia clara de avaliação ou gestão do processo.

Você também pode utilizar o guia de concorrências digitais feito pela ABRADi.

Evite comparar mais de cinco agências sob o risco de não conseguir administrar o processo e perder qualidade na escolha.

Informe também o budget disponível ou a faixa de valor de investimento se você tiver. Assim você pode avaliar de forma mais específica qual agência pode atendê-lo melhor dentro da verba/orçamento disponível.

Sem isso, certamente você vai receber propostas com enorme variação de escopo e valor, dificultando a avaliação e diminuindo as chances de uma boa escolha.

Fique tranquilo, uma agência séria vai sempre buscar oferecer a maior qualidade possível dentro das possibilidades.

2. Saiba quais são os serviços que a agência oferece

Antes de escolher a agência parceira, você precisa saber quais são os serviços que ela oferece e se eles suprirão as suas necessidades.

Por isso, estruture bem as metas da sua empresa para definir quais ações poderão ser exploradas para atingir os objetivos dentro de seu planejamento de marketing.

Assim, ficará mais fácil escolher uma agência que ofereça os serviços que você necessita. Além disso, analise se vale a pena o custo-benefício ou você ainda terá que investir em outras agências para ter um serviço completo.

Muitas agências focam em realizar apenas uma parte do marketing. E não há problema nenhum nisso. Porém se for preciso contratar uma agência que foque nas redes sociais, outra em anúncios e outra em blog-posts, por exemplo, é bem provável que não haja sincronia na estratégia pelo fato das equipes serem separadas.

Nesse caso, é melhor procurar uma agência que atenda todas as demandas da empresa, assim os esforços serão maximizados e trará melhor retorno em lucro e tempo para você.

3. Avalie o custo benefício

O orçamento de marketing é bem restrito na grande maioria das empresas, e por isso deve ser bem investido.

Hoje existem agências que cobram bem mais barato pelo serviço que você deseja, que são as agências menores, e outras que cobram um valor muito além do que você pode pagar, por estarem há mais tempo no mercado.

Porém, não se apegue apenas ao preço.

Em qualquer projeto, ainda mais no marketing, não se conta muito o valor da receita do projeto, o diferencial está na otimização dos custos.

Observe o custo-benefício desse investimento, quais os serviços que você realmente precisa, o quanto a agência poderá ser eficiente nisso, se há algum tipo de plano de contratação ou se eles cobram pelos serviços de forma separada. Assim, você poderá investir o dinheiro que tem disponível na agência certa.

4. Qual o ticket médio para a contratação?

Outra coisa importante a entender é se a agência com quem você conversa tem o tamanho e a estrutura certa para te atender.

Veja bem, isso não significa que precisa ser necessariamente grande, mas do tamanho certo para o seu projeto.

Por exemplo, se você tem um investimento de R$ 2.000/mês, você precisa de uma empresa focada em pequenas e médias empresas, pois uma empresa maior, acostumada a trabalhar com valores bem maiores, poderia subestimar o seu orçamento.

Já se o orçamento da sua empresa é de R$ 20.000/mês, a agência que vai te atender precisa ter uma capacidade de resolução de problemas complexos bem mais avançada, processos mais estruturados e comprovados ao longo do tempo.

Economia só é boa se você estiver em condições de economizar.

Se você tem a possibilidade de crescer com o marketing digital, não hesite em investir, pois as vendas e os clientes não cairão do céu.

5. E o prazo do contrato?

Normalmente o período mínimo praticado é de 12 meses.

Mas independentemente do modelo de contrato o que é importante é a ideia de estabelecer uma parceria a longo prazo.

Em cada processo gasta-se mais energia na iniciação do mesmo do que no mantenimento. Porque tem muito gasto de energia na implementação do projeto, no entendimento das suas necessidades, na criação de elos entre cliente-agência que é feito no início da parceria.

Este uso de energia faz sentido se depois o processo criado se mantém no tempo, ou seja, na parceria a longo prazo.

Aqui na Mkt Ideas, nós praticamos um modelo um pouco diferente. Como investimos em parcerias a longo prazo e temos uma situação financeira saudável, nós aceitamos não cobrar o valor de implementação (nos casos de parcerias a longo prazo). É a nossa forma de investir em parcerias.

Então, por exemplo se o cliente fica 2 anos, valeu a pena investir o valor implementação. Caso saia depois de 2 meses, por exemplo, aí sim, precisa pagar o valor da implementação. Deixando claro que não é uma multa, mas um valor devido por um trabalho feito e não cobrado. Justo, né?

Na definição do contrato entra também o tempo. Em quanto tempo o tal objetivo pode ser atingido. Esta definição será a base da duração do contrato.

Conforme já falamos nesse artigo aqui, os resultados em marketing não são imediatos, e demoram certo tempo para aparecerem. Por isso, é interessante saber qual é o prazo mínimo que a agência determina para apresentar esses resultados.

No entanto a parceria a longo prazo precisa ser sustentável, pois precisa manter uma energia de relacionamento positiva no dia a dia.

Isso não depende apenas da entrega da agência. Depende das promessas acordadas no início do projeto, como preenchimento de briefing, prazo para apresentação, prazo para feedback, data de reuniões, etc.

    | Leia também: Consultoria de Marketing: Quando é a hora certa de contratar

Agora que você já sabe o que precisa definir, saiba quais são os principais aspectos que uma agência de marketing deve ter e veja se a que você está negociando possui essas entregas:

Quais as entregas de uma agência de marketing

1. Trabalhar em cooperação com o departamento comercial: O marketing orientado à resultados contempla os dois departamentos e por isso um não anda separado do outro. O marketing serve de apoio às vendas, então a agência deve trabalhar em estreita colaboração com o pessoal de vendas. Desta forma, é mais fácil que as metas de faturamento obtenham sucesso.

2. Entregar leads qualificados: Após um acordo entre marketing e vendas, a agência normalmente tem como objetivo ajudar a empresa a otimizar sua receita. E para isso, sua maior entrega são os leads qualificados para o comercial. O acompanhamento do projeto de marketing é fundamental para filtrar os leads qualificados daqueles que não se enquadram adequadamente. Lembrando que a qualificação só é possível após alguns ciclos de análise.

3. Elaborar propostas de melhorias na estratégia: Uma agência de marketing deve sugerir melhorias nos processos de marketing e de negócio. Ela adquire esse conhecimento para auxiliar o CEO na tomada de decisão através de testes, utilizando softwares de automação de marketing (como RD Station e Hubspot), CRM de vendas e outras pesquisas data-driven.

4. Ter cases de sucesso: Conferir o portfolio e os depoimentos de clientes da agência é outra prática que pode ajudar você a tomar a melhor decisão para seu negócio ao contratar uma agência de marketing digital como parceira. Isso vai ajudar você a alinhar suas expectativas, pois você conhecerá o grau de satisfação dos clientes com os serviços e atendimento desta agência, sabendo exatamente qual é a imagem que ela transmite a eles e o grau de eficiência de suas ações. Vale também conhecer o trabalho que a agência desenvolve para ela mesma: como são suas redes sociais, como eles captam novos leads e com quais metas eles trabalham. Esse é um termômetro importante para saber se realmente a agência terá capacidade para cumprir tudo que oferece.

5. Possuir certificações e parcerias: As agências de publicidade, marketing, criação e web precisam estudar e se atualizar constantemente para dominar o mercado e sempre estar apto a oferecer um serviço de alta qualidade. Analise então quais parcerias e certificações elas têm e veja qual se encaixa mais no perfil de sua empresa e nos seus objetivos. As agências que atuam no marketing digital e são parceiras ou certificadas por empresas como Resultados Digitais, Google e Hubspot apresentam mais confiança para entregar serviços de qualidade.

    | Leia também: A agência Mkt Ideas conquista certificação em Inbound Marketing

6. Contar com uma equipe qualificada: As atividades de marketing são muito mais complexas do que as pessoas imaginam. Cada ferramenta ou recurso possui uma peculiaridade, o que exige manter diversos profissionais para atender a todas as necessidades, executar as tarefas corretamente e alcançar o resultado desejado. Portanto, entenda o nível de experiência e qualificação dos profissionais da agência parceira que serão envolvidos no seu projeto.

7. Ter um gerente dedicado: O atendimento de uma agência é um dos grandes responsáveis pelo sucesso de sua estratégia. Este será o responsável por identificar as necessidades de seu negócio, orientando todo o time de criação no desenvolvimento de sua estratégia. O atendimento ou gerente também vai ajudar você a tirar suas dúvidas e solucionar pequenos problemas que podem vir a acontecer. Portanto, vocês estarão sempre em contato. É de extrema importância que você escolha uma agência que ofereça um atendimento de qualidade, prestativo e, acima de tudo, comprometido com o sucesso de sua empresa.

8. Se preocupar com a apresentação de resultados: Se você está buscando uma agência para cuidar de sua estratégia de marketing, você está em busca de resultados ainda melhores para sua organização, correto? Sendo assim, é muito importante que você verifique se a agência que você deseja contratar oferece um serviço de Business Intelligence (Inteligência de Negócios), mostrando exatamente qual é o retorno sobre o investimento de cada uma de suas estratégias. Só assim você será capaz de otimizar suas estratégias, garantindo a conquista de seus objetivos. Por isso, observe quais delas oferecem reuniões periódicas para apresentarem esses resultados à sua empresa e otimizar ainda mais as suas ações de marketing.

Conclusão

No oceano vermelho do marketing digital não é nada fácil escolher a agência que vai resolver os seus problemas.

De fato a escolha de uma agência de marketing depende também da situação da sua empresa e da sua maturidade, Assim como em um casamento, pode funcionar ou não, não necessariamente por culpa ou mérito de um ou outro, mas por uma sincronia que se cria ou não.

Mas o mais importante é que saiba, que independentemente da agência que vai te assessorar, uma estratégia de marketing depende principalmente de um planejamento assertivo a nível de business, pois o marketing é um braço do seu negócio.

Por isso, para que todas as estratégias funcionem corretamente e tenham os melhores resultados, tanto agência quanto empresa devem caminhar juntas nesse processo.

A agência precisa entregar os materiais, relatórios e resultados. Já a empresa, precisa honrar com a entrega de informações que são importantes para a construção de campanhas, como história da empresa, fotos e diversos outros materiais solicitados pela agência. Isso inclui o briefing.

Com uma agência eficiente, você será capaz de atrair mais clientes e gerar novas oportunidades de negócio, influenciando positivamente nos lucros do seu negócio e se destacando da concorrência.

Infelizmente, não são todas as agências que fazem um trabalho tão robusto como o que citamos aqui nesse artigo.

Por isso, valide uma agência que conte com uma boa equipe, com profissionais capacitados e experientes, que possua certificações e tenha boas avaliações.

Se atentar a isso fará uma grande diferença para fazer os seus investimentos valerem a pena.

Então se você quer resultados, a Mkt Ideas pode te ajudar! Temos uma equipe de profissionais e parceiros altamente experientes em diferentes áreas de especialização que estão prontos para trabalhar em suas necessidades específicas.

Entre em contato conosco e conheça nossas soluções e clientes:

 

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Você sabia que uma maneira extremamente efetiva de aumentar a taxa de cliques e conversão no seu site, por exemplo, consiste na simples adição de um botão Call to Action?

Pois é! Ficou meio perdido e bastante interessado com essa pergunta?

Então continue lendo este artigo para saber o que é botão call to action e conferir as melhores ideias para você atrair cada vez mais resultados para seu negócio.

O que é Call To Action?

“Compre”, “confira”, “acesse”, “não perca”, “aproveite”… você já deve ter lido essas frases em vários lugares por aí. Esse tipo de pedido, que incentiva quem lê a realizar uma ação, é chamado de call to action. 

Sendo assim, as call to action (CTA), ou, em bom português, “chamadas para ação”, podem ser imagens, textos, banners, botões ou links que instigam os visitantes ou leads a realizarem uma ação que você deseja. Funciona como um guia para o usuário até a conversão final.

Essa ação pode ser algo como baixar um eBook, se inscrever na sua newsletter, comprar um produto ou até ler um outro texto a respeito de determinado assunto.

Por esse motivo, em geral, botões CTA são escritos de maneira persuasiva.

É comum ver esse tipo de botão ao final de artigos, vídeos, emails e outros conteúdos. Mas também é possível criar um pop-up que indique uma ação quando seu cliente acessa seu site.

Outro uso muito comum de botões call to action são nas páginas de captura de leads, ou seja, nas landing pages.

Em geral você oferece um benefício e incentiva seu cliente a disponibilizar seu email em troca de tal benefício. Ao fim do formulário de captura você coloca, então, uma botão CTA para incentiva o cliente a aceitar a oferta.

Leitura recomendada: 3 estratégias infalíveis para gerar leads para o seu negócio

Por que a CTA é importante?

Usabilidade e Conversão. 

Essas são as palavras que definem o call to action. Afinal, ele melhora a navegação do usuário de forma que tudo fique mais claro, ajudando-o a tomar uma ação.

Os botões CTA são itens importantíssimos para uma estratégia de inbound marketing porque permitem que você converta leads e leve-os mais próximos do fundo do funil de vendas.

Imagine que você quer comprar uma roupa em uma loja virtual, mas ao chegar na página da determinada peça não encontra com facilidade um botão de “compre agora”. Você desiste, certo? Ou se você se interessou pelo conteúdo de um site e quer receber as notificações dele, mas, opa!, cade o campo da newsletter para você se inscrever?

Essas situações mostram a perda de uma oportunidade de venda e de uma geração de um novo lead pelo simples fato de não ter uma CTA efetiva. A oferta era boa, mas o visitante não sabia onde e nem como agir.

Vantagens da utilização de botões call to action

Você sabia que, de acordo com a WordStream, adicionar um único botão call to action pode aumentar a taxa de cliques em mais de 3x?

E tem mais: você consegue aumentar a taxa de vendas em até 16x.

De fato, quando se trata de uma campanha de marketing digital, o maior erro é não colocar um botão CTA ao longo do mesmo. Essa é uma das principais falhas que as empresas têm quando chegam até nós.

Além disso, um botão call to action bem posicionado e bem feito pode aumentar o engajamento e o tempo gasto no seu site.

Se ao fim (ou ao longo) de cada artigo você coloca chamadas para ação, você consegue aumentar significativamente o tempo médio que um visitante passa no seu site (ótimo também para SEO).

Esses dois fatores juntos significam que a utilização de um CTA reduz o tempo médio para que você converta um lead.

Como o visitante passa mais tempo no seu site, lendo artigos ou entendendo os produtos e serviços que você oferece, então ele estará nutrido mais rapidamente.

Ao mesmo tempo, ele também irá se transformar em cliente com mais frequência, tendo em vista os dados da taxa de cliques e vendas que citei acima.

Ou seja…

se você quer aumentar sua taxa de conversão de leads e vendas, adicionar botões de CTA é uma ótima ideia!

Como utilizar os botões call to action

O primeiro passo para definir como será seu botão de CTA é descobrir qual resultado você quer obter.

Seu desejo é aumentar a taxa de vendas? Aumentar o tempo que determinado usuário passa no site? Garantir a aquisição de novos leads? Decidir isso irá te guiar no processo de colocação deste CTA e ajudará a definir o design do mesmo, além de ajudar na elaboração do texto.

Leitura recomendada: Dicas sobre design que irão alavancar as conversões do seu site

Por exemplo, considere um lead novo, lendo um artigo que explica um aspecto básico do seu produto. Seu objetivo provavelmente será continuar o processo de nutrição e aprendizagem deste lead. Logo, seu botão de CTA irá direcioná-lo para um outro artigo, que explica algum outro aspecto sobre o mesmo assunto (coisa que eu fiz no parágrafo acima).

Agora, suponha que seu objetivo seja aumentar as vendas. Neste caso é normal que você adicione botões CTA focados em vendas nos emails direcionados à leads mais quentes. Aqueles que estão mais no fundo do funil de vendas, no estágio de decisão de compra.

Isso, portanto, é um aspecto importante sobre os botões call to action. Em geral o botão é feito pensando no estágio que o lead se encontra no funil de vendas. A ação que você quer que um lead no topo do funil tome é totalmente diferente da ação desejada para um lead mais ao fundo.

 

Por exemplo, se é uma página de produtos, ela deveria ter uma CTA para compra ou para fazer um teste gratuito. Se for um post no blog, ele pode ter uma CTA para um conteúdo rico ou para assinar a newsletter. Já em uma página de história da empresa, que tal um CTA para assistir um webinar com o CEO da empresa ou para entrar em contato via e-mail?

Mas as suas call to action não precisam estar restritas ao seu site. Você pode utilizá-las em e-mails, redes sociais, materiais ricos e vídeos da empresa. O importante é guiar o visitante para tomar a ação que você deseja.

Onde o botão call to action deve estar?

O que causa muita dúvida nas pessoas que estão iniciando na criação de call to action é em quais páginas elas deveriam estar. A resposta é simples: em todas as páginas.

Isso porque, teoricamente, todas as páginas do seu site deveriam ter um propósito bem definido e por isso mereceriam uma CTA.

De acordo com um estudo realizado por Neil Patel, colocar o botão CTA ao final da página é o mais indicado.

Botões logo no começo podem reduzir a taxa de cliques em até 17%, quando comparados com botões posicionados mais ao fim das páginas.

Mas não se engane, o desempenho do botão não está ligado simplesmente à sua colocação. A ideia de colocar o mesmo ao fim de uma página tem como objetivo explicar a oferta antes de oferecer a mesma ao cliente. E faz sentido, é muito mais fácil persuadir o cliente antes e oferecer algo depois.

Nós da Mkt Ideas, testamos diferentes botões CTAs ao longo da página, dependendo do canal e da oferta. Geralmente no meio fazemos uma chamada mais “natural” e no final um pouco mais persuasiva (afinal, é a última chamada). Mas depende muito do canal (se é um artigo do blog, um email ou uma landing page) e da oferta (se o objetivo é geração de leads ou vendas, por exemplo). Tem que planejar e saber o timing certo.

Outro ponto quanto à localização está relacionada à clareza ao redor do botão. Muitos elementos gráficos chamativos podem “camuflar” o botão. Evite, portanto, colocar o botão em locais com vários outros banners. Lembre-se: seu objetivo é que seu cliente saiba exatamente onde ele deve clicar e que isso esteja extremamente óbvio.

Outro local que deve ter um botão CTA é na sua página de captura. Ou melhor em todas as suas landing pages. Este botão é o que indicará ao seu cliente que você quer que ele troque o email por um eBook, vídeo ou outro material relevante.

Por fim, é sempre bom ter pelo menos alguns botões CTA ao longo dos seus artigos. Seja na área lateral (como fazemos aqui no blog da agência) ou ao final dos mesmos. Isto garante que os leitores passem mais tempo no site, lendo novos artigos ou fazendo eventuais compras.

Colocando a mão na massa

Agora que você já sabe o que são call to actions e toda a sua importância dentro de uma estratégia de Inbound Marketing, é hora de aprender a criar CTAs na prática.

A dica final que fica é pesquisar bastante antes de criar seus CTAs. Procure referências, olhe páginas de empresas que você admira, veja o que os grandes players de otimização da conversão estão fazendo. Analise também os emails, mídias sociais e anúncios dessas empresas.

Não se esqueça de, ao fazer essa pesquisa, olhar por uma ótica crítica, pensando nas etapas do AIDA (Atenção > Interesse > Desejo > Ação), na proposta de valor da página, nos elementos que estão em volta do CTA, etc.

E para finalizar esse artigo, não seria diferente mandar uma call to action :)

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O marketing digital é um conceito muito amplo, com inúmeras estratégias e combinações de táticas eficientes, usadas sempre com o mesmo objetivo: a conversão.

Conquistar clientes pela internet envolve quase sempre o mesmo caminho:

  1. atrair tráfego,
  2. gerar leads,
  3. nutrí-los, e, por fim,
  4. fechar a venda.

Para atingir o primeiro passo você precisa ser encontrado. E, para ser encontrado, nada melhor do que estar onde as pessoas estão.

Quando falamos de internet, o local mais “habitado”, o canal mais acessado do planeta, é o Google (comprovado pelo ranking Alexa).

Portanto, uma das principais ferramentas para se alcançar sucesso online e gerar receita para uma empresa são os anúncios de links patrocinados do Google Ads.

Se você deseja aumentar a geração de leads e oportunidades para a sua empresa, já deve ter considerado anunciar seu serviço ou produto por lá.

O formato que está em alta hoje em dia é o chamado tráfego orgânico, ou seja, quando as pessoas chegam ao seu site de forma espontânea, sem o uso de anúncios.

Mas, os links patrocinados também são uma ótima opção para atrair o público, e não devem ser descartados.

Neste post você verá:

  • O que são links patrocinados?
  • Por que usar anúncios na sua estratégia?
  • Como funciona o investimento?

O que são links patrocinados?

De forma resumida, podemos dizer que os links patrocinados são anúncios em forma de texto simples que aparecem nos resultados de pesquisa do Google, por exemplo.

No topo dos resultados, aparecem alguns sites em destaque com a identificação de que se tratam de anúncios. Esses são os links patrocinados.

O Google AdWords (agora chamado de Google Ads) é a ferramenta de publicidade do Google que permite criar esses anúncios.

Ela é a ferramenta mais popular e atraente.

Isso porque os links patrocinados da plataforma aparecem conforme as palavras-chave pesquisadas pelo usuário e selecionadas pelo anunciante,

fazendo com que os anúncios sejam mostrados para o usuário no momento exato em que ele está buscando pelo seu produto/serviço,

o que significa que as chances de conversão são muito grandes.

Nada mais assertivo do que mostrar exatamente o que alguém procura no momento em que busca, não é mesmo?

Não preciso nem falar que também é um meio de propaganda mais em conta do que mídias tradicionais (TV, jornal e revistas), né? Pois você paga ao Google apenas as visitas realmente geradas ao seu site (CPC).

Quanto mais específico for a segmentação das campanhas, mais relevante será o alvo e, portanto, maior será a probabilidade de se converter em venda.

Adequando os formatos e linguagens aos objetivos e necessidades do seu negócio, trabalhamos com diferentes estratégias para geração de tráfego para o seu site.

Por que usar anúncios na sua estratégia?

Por um lado, há quem concentre praticamente todo o orçamento de marketing em anúncios.

Por outro, alguns abominam completamente essa estratégia, julgando que ela faz parte dos métodos antigos e ineficientes do marketing e que é hora de dar atenção apenas as táticas orgânicas.

No fim das contas, quem está certo?

O melhor caminho é encontrar o equilíbrio entre as ações de marketing orgânicas e as pagas.

Um profissional de marketing pode dizer “o marketing de conteúdo é um benefício duradouro”. Enquanto outro pode dizer “os anúncios pagos têm escala e podem trazer resultados rápidos e confiáveis”.

Mídias sociais, email marketing, anúncios, blog ajudam a tornar a marca de sua empresa mais conhecida. Tudo é conectado. E integrando todas as ações, seus resultados são maximizados.

Muitos empresários procuram profissionais e agências qualificadas e certificadas para investir no Google Ads. A grande vantagem dessa estratégia é que você economiza tempo e acelera seus resultados.

Em geral, a estimativa de conversão depende muito do ramo de atuação do cliente e tipo de campanha. Mas se a cada 10 cliques, for conquistado 1 cliente, a campanha já terá sido bem rentável.

Se a empresa estiver pagando, por exemplo:

1 real por clique (valor ilustrativo), terá pago apenas 10 reais para conquistar 1 novo cliente.

Fica muito barato anunciar assim. Nenhum veículo de mídia tradicional é capaz de trazer tanto retorno.

Existem caso de clientes que em menos de 30 dias já conseguiram ter retorno do investimento e margem de lucro significativo para sua empresa, com cerca de 200 a 300 visitas por dia.

O orçamento também é uma vantagem. Não existe valor mínimo a ser pago em qualquer campanha e a empresa decide o quanto quer investir. Porém, aconselhamos um valor médio estipulado por dia para que a campanha possa rodar sem se esgotar na metade do dia e para que tenha um resultado mensurável.

Existem outros formatos de anúncios disponíveis no Google Ads, além da Rede de Pesquisa. Eles podem ser exibidos em forma de banner e vídeos, em áreas especiais e de visibilidade em diversos sites parceiros do Google.

Como funciona o investimento?

Uma das formas mais comuns de investimento é o Custo Por Clique (CPC), quando a empresa só paga quando o usuário clicar no link do anúncio.

O custo por clique é definido em um leilão de palavras, em que o anunciante entra na concorrência da compra da palavra-chave pretendida para o segmento (exemplo: tênis de corrida).

O valor a ser pago pelo clique depende ainda do número de empresas que estão competindo pela mesma palavra chave. Quanto maior a concorrência, maior o custo da palavra, mas isso varia muito a cada segmento de mercado.

 

O segundo fator que determina o preço a ser pago por clique é a qualidade do anúncio, que é avaliado pelo Google conforme a palavra-chave e a página de destino (site) do anúncio, ou seja, quanto mais útil for o anúncio para o usuário, maior a pontuação no quesito qualidade.

A qualidade é um fator independente do valor a ser investido, por isso é uma oportunidade para o anunciante de melhorar o posicionamento do seu anúncio mesmo não pagando o custo máximo por clique.

É possível ainda segmentar o anúncio, para aparecer somente nas buscas escolhidas pelo anunciante por região geográfica, palavra-chave, canal, dispositivo (mobile, por exemplo), interesse e remarketing.

O Google Ads é a maneira mais barata de aumentar o tráfego do site e vendas pela internet a curto prazo,

com total controle dos custos, retorno totalmente mensurável, agilidade, segmentação e alcance imediato.

O resultado final é um site que tenha milhares de visitas por dia, mês ou ano.

Como já disse, para iniciar, recomendamos um valor de investimento confortável, o qual aplicar consistentemente nos próximos meses.

Descontando algumas variáveis, quanto maior o investimento, maior a quantidade de leads gerados.

Acompanhe os resultados

Além da criação, a administração e otimização das campanhas se fazem necessárias. As mídias pagas estão sempre mudando.

O lance do CPC aumenta, concorrentes estão sempre presentes, novos formatos sempre aparecem e, se não estiver atualizado, você pode estar perdendo resultados pelos novos updates.

Não vamos negar que é fácil se perder em meio a quantidade de métricas que o Google Ads proporciona. Isso sem considerar as que podemos analisar no Google Analytics, se este estiver integrado com o Ads.

É comum conversarmos com clientes que abandonaram o monitoramento das campanhas após criarem uma por se sentirem paralisados diante da interface da plataforma.

Nossa maior dica é manter o foco nas métricas de sucesso da sua campanha: aquelas que você definiu ao montar a sua estratégia.

Destacamos duas métricas importantes em campanhas de geração de leads: CTR = Impressões vs Cliques vs Conversões.

Para melhorar uma das métricas, é preciso buscar possíveis razões para a situação atual e fazer otimizações.

Assim como é importante manter as campanhas contínuas para ter histórico, índice de qualidade e relevância, é importante realizar experimentos, como testar cores de botão e trocar ou refazer os textos ou palavras chave.

É extremamente importante ter controle do desempenho das alterações feitas na campanha. Recomendamos cerca de um mês de acompanhamento para avaliar o impacto de cada ação.

Nunca abandone suas campanhas enquanto estiverem rodando. Garanta que o investimento da sua empresa em anúncios no Google retorne Leads qualificados.

 

Conclusão

É preciso ter em mente que os anúncios no Google não fecham venda por si só.

Depois de atrair os leads corretos e realizar estratégias de Nutrição por email, o Remarketing e vendas Inbound são definidoras no fechamento de novos negócios.

O ideal é usar o Google Ads como um dos canais de atração e aquisição de tráfego de retorno rápido e eficaz, principalmente no início de uma campanha de marketing digital, onde seu apoio é fundamental.

O ideal é usar o Google Ads

Agora que você sabe como funciona o Google Ads e todas as vantagens que ele oferece, é hora de começar a anunciar para escalar seu negócio.

Na hora de escolher seu parceiro no desenvolvimento dos anúncios, conte com agências e profissionais certificados no Google Partners, como é o caso da agência Mkt Ideas.

Com o certificado, é possível comprovar o domínio da plataforma e trazer segurança e credibilidade para quem pretende anunciar.

Se você está sério em iniciar esse trabalho, conte conosco:

A agência Mkt Ideas é uma agencia especializada em performance e branding, escolhida por mais de 20 empresas de diferentes segmentos.

Portanto, temos expertise e um time de especialistas prontos para te atender e fazer sua empresa decolar.

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